Klabin (KLBN11) vai pagar R$ 54 milhões em dividendos

O valor correspondente às Units é de R$ 0,04441317926.

Publicado em 26/02/2025 às 10:07h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 26/02/2025 às 10:07h Atualizado 1 mês atrás por Elanny Vlaxio

O pagamento será no dia 14 de março de 2025 (Imagem: Shutterstock)

A Klabin (KLBN11) anunciou, por meio de seu conselho de administração, a aprovação da distribuição de dividendos complementares no valor de R$ 54 milhões, o que equivale a R$ 0,044413179 por unit e R$ 0,008882636 por ação ordinária ou preferencial.

🤑 Conforme o documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (26), os dividendos são baseados nos lucros do balanço de 31 de dezembro de 2024 e complementam o dividendo obrigatório.

O pagamento aos acionistas está agendado para 14 de março de 2025, considerando a posição acionária de 5 de março. As ações serão negociadas ex-dividendos a partir de 6 de março.

Veja também o 4º trimestre de 2024 da empresa

No 4º trimestre de 2024, a Klabin (KLBN11) apresentou um lucro líquido de R$ 543 milhões, representando um crescimento de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda ajustado foi de R$ 1,82 bilhão, com um aumento anual de 8%, e a receita líquida atingiu R$ 5,27 bilhões, um avanço anual de 17%.

💲 Em 2024, a Klabin registrou lucro líquido de R$ 2,047 bilhões, representando uma queda de 28% em relação ao ano anterior. O Ebitda alcançou R$ 7,333 bilhões, com um aumento de 16%. Já a receita líquida foi de R$ 19,645 bilhões, um crescimento de 9%. O custo caixa total da companhia no período foi de R$ 3.173 por tonelada e os investimentos somaram R$ 3,3 bilhões.

Além disso, a companhia também distribuiu R$ 1,5 bilhão em proventos durante o ano de 2024, considerando a visão caixa, resultando em um dividend yield de 6,2%, seguindo sua política de dividendos e juros sobre capital próprio. A empresa destacou que o ano de 2024 começou com um cenário mais positivo e uma notável recuperação de preços nos principais setores em que a Klabin atua.

💸 “Em celulose, o aquecimento do mercado internacional no primeiro semestre se deu pelo lado de escassez de oferta, devido às dificuldades logísticas e incidentes em grandes produtores, não se mostrando sustentável, o que levou a um arrefecimento dos preços no segundo semestre”, disse a administração da empresa em nota.