Oi (OIBR3) reduz custos regulatórios após repactuação; veja como fica

Empresa em recuperação judicial trata de débtidos devidos à Anatel

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Publicado em 30/09/2024 às 20:46h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 30/09/2024 às 20:46h Atualizado 1 mês atrás por Lucas Simões
OI busca melhorar sua viabilidade operacional (Imagem: Shutterstock)
OI busca melhorar sua viabilidade operacional (Imagem: Shutterstock)

⚖️ A Oi (OIBR3) comunica ao mercado nesta segunda-feira (30) que tomou conhecimento da decisão da Advocacia Geral da União (AGU), que em resumo reduzirá os custos regulatórios da prestação do serviço pela companhia.

Afinal, foram celebrados o Termo de Autocomposição da Oi junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) e o Termo de Repactuação do Instrumento de Transação até então vigente entre a Oi e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), tratando de débitos devidos pela Oi à agência.

Em outras palavras, após a aprovação da AGU e do Ministério das Comunicações acerca dos referidos termos, completa-se mais uma relevante etapa para viabilizar temas sensíveis à Oi.

Dessa maneira, a companhia que atualmente enfrenta uma recuperação judicial está em vias de equacionar sua base legada e seus diversos temas associados à concessão de telefonia fixa.

Um desses pontos é o encerramento, de forma amigável, dos Contratos de Concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado, com a migração para o regime privado, reduzindo os custos regulatórios da prestação do serviço pela Oi.

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Próximos passos da Oi

A migração da Oi, que já está em acordo com todos os stakeholders (público de interesse) envolvidos, trará a assunção de compromissos mínimos e adicionais à companhia.

Isso considerando as hipóteses, condições e formas previstas no Termo de Autocomposição, e que será formalizada por meio do Termo Único de Autorização.

"O desfecho de uma solução consensual em relação aos temas da Concessão é um pilar fundamental na busca pela viabilidade operacional da Oi, com vistas à superação de sua atual situação econômico-financeira e à continuidade de suas atividades", afirma Cristiane Barretto Sales, diretora de finanças e de relações com investidores da Oi.

OIBR3

OI
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