Hypera Pharma (HYPE3) pagará R$ 185 milhões em JCP em 2026
Farmacêutica brasileira anuncia proventos aos acionistas com base nos lucros de 2025.
💊 A Hypera (HYPE3) divulgou nesta sexta-feira (18) três avisos relevantes aos seus acionistas ao mexer no seu capital de giro, descontinuar projeções financeiras e aprovar um programa de recompra de ações.
Após discussões no Comitê de Estratégia, o conselho de administração da farmacêutica aprovou a otimização do capital de giro da companhia, por meio da redução da política de prazo de pagamento concedida aos clientes.
Dessa maneira, a Hypera espera incrementar sua geração de caixa operacional potencialmente em R$ 2,5 bilhões até 2028 e em R$ 7,5 bilhões nos próximos 10 anos, gerando maior flexibilidade financeira para possíveis fusões & aquisições ou crescimento orgânico de seus negócios.
A empresa reforça que esta decisão não altera o foco na sua estratégia de crescimento do sell-out que já no terceiro trimestre do ano e em outubro de 2024 teve um crescimento de aproximadamente 11% e 13%, respectivamente.
Fora que a companhia não quer abrir mão da diversificação do seu portfólio via inovação e investimentos em pesquisa e desenvolvimento e na aceleração do mercado institucional.
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Neste contexto, e em cumprimento à regulamentação em vigor, a Hypera informa a descontinuidade das projeções financeiras (guidance) para o ano de 2024, quais sejam:
🗓️ Adicionalmente, a companhia divulga abaixo a prévia de métricas dos resultados do 3T24, de maneira preliminar, não auditada e sujeita à revisão até a data da divulgação oficial prevista para 13 de novembro de 2024.
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O conselho de administração da Hypera também aprovou o programa de recompra de ações da farmacêutica, que prevê até 30 milhões de papéis ordinários que representam 7,48% da quantidade de ações em circulação, com prazo máximo de 18 meses.
Assim, o início do programa de recompra de ações da Hypera começa no dia 18 de outubro de 2024, com término em 18 de abril de 2026.
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O resultado financeiro no período foi negativo em R$ 212,7 milhões, uma melhora de R$ 4,4 milhões.
Todavia, a farmacêutica brasileira ainda depende de aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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