Braskem (BRKM5) paga R$ 9,5 bi em indenizações em Maceió

O fechamento total da mina no subsolo de Maceió está previsto até 2026, com o plano ambiental concluído em 2028.

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Publicado em 19/03/2024 às 14:13h - Atualizado 1 mês atrás Publicado em 19/03/2024 às 14:13h Atualizado 1 mês atrás por Matheus Rodrigues

💲 A Braskem (BRKM5) apresentou nesta terça-feira (19), a teleconferência de resultados do 4T23 para a imprensa, onde abordou principalmente dois problemas que têm afetado a companhia.

O ciclo de baixa persistente no setor petroquímico e o afundamento do solo em Maceió (AL) devido a uma mina desativada da empresa, seguem chamando a atenção dos acionistas.

A empresa informou que a área de risco já está 100% desocupada e que 96% das propostas de realocação foram aceitas, com 95% delas já pagas, resultando em um índice geral de aceitação de 99,4%.

Dos R$ 15,5 bilhões provisionados, R$ 9,5 bilhões já foram desembolsados, com um acréscimo de cerca de R$ 1 bilhão após parte da mina colapsar em dezembro do ano passado, o que levou à criação da CPI da Braskem no Senado.

📈 O diretor financeiro da empresa, Pedro Freitas, destacou que o provisionamento remanescente de mais de R$ 5 bilhões será desembolsado, sendo metade em 2024 e a outra metade ao longo do plano de ações nos próximos anos.

O fechamento total da mina no subsolo de Maceió está previsto até 2026, com o plano ambiental concluído em 2028.

Freitas afirmou que a Braskem está se posicionando para contribuir com a CPI e lidar com essa questão de forma transparente e colaborativa. 

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