A Amazon (AMZO34) planeja investir até US$ 150 bilhões nos próximos 15 anos em tecnologia, especialmente na computação em nuvem.
Segundo a Bloomberg, a empresa está se preparando de forma bélica para a inteligência artificial com a construção de data centers sofisticados. A varejista quer fazer frente aos investimentos massivos de marcas como Microsoft, mesmo tendo quase o dobro de marketshare no mercado de nuvem.
"Estamos expandindo a capacidade de forma bastante significativa. Acho que isso só nos dá a capacidade de nos aproximarmos dos clientes”, disse Kevin Miller, vice-presidente da divisão AWS, responsável pelos data centers da companhia.
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Dentro deste escopo de investimentos, estão projetos em diversos lugares, mas se destacam duas fazendas de servidores que a marca mantém nos Estados Unidos. Há novidades também em mercados internacionais, como Arábia Saudita e Malásia, ainda sendo o jornal norte-americano.
Parte desses recursos será destinado ao fortalecimento da divisão de negócios de serviços corporativos, planejando uma alta na demanda de procura por armazenamento e banco de dados. Servem, ainda, como infraestrutura para o processamento de dados, serviço essencial nos programas de inteligência artificial.
A Amazon está apostando continuamente em novos negócios, sobretudo nas áreas de computação em nuvem e IA. Nesta semana, a companhia concluiu um investimento de US$ 4 bilhões na startup Anthropic, que tem foco na criação de produtos oriundos de IA generativa.
A gigante também tem atuado em parceria com montadoras de veículos pensando em ser a fornecedora de serviços em nuvem para os automóveis. No ano passado, anunciou um acordo com a Hyundai para fornecer recursos de IoT (Internet das Coisas) para as próximas linhas de carros.
Tudo isso sem descuidar do seu principal negócio, que é a venda de produtos online. No ano passado, a empresa superou a expectativa de vendas, registrando um total de US$ 24,2 bilhões em receita.
Segundo o Procon-SP, a maior parte das reclamações envolve a não entrega ou a demora excessiva no recebimento dos produtos.
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As demissões devem atingir setores estratégicos, como logística, sistemas de pagamento e a divisão de computação em nuvem.
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A AWS afirmou, por volta das 6h, que havia identificado a possível origem do problema.
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