Lucro da Light (LIGT3) encolhe 79,3% no ano e soma R$ 33 milhões no 3T25
O Ebitda da empresa chegou a R$ 494 milhões, uma queda de 4,6 na base anual.
Mesmo em recuperação judicial, a Light (LIGT3) apresentou um resultado positivo no 3T24 (terceiro trimestre de 2024), com um lucro de R$ 157,5 milhões. As receitas da companhia também registraram crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando R$ 3,72 bilhões.
💰 Já o resultado financeiro apresentou uma melhora significativa, reduzindo as perdas em 64,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa melhora, juntamente com o crescimento de 15,5% do Ebtida ajustado, que atingiu R$ 597,7 milhões, impulsionou o resultado final da companhia.
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A empresa informou ainda que as demonstrações financeiras do 3T24 agora se concentram nos riscos da recuperação judicial, superando as preocupações anteriores sobre a continuidade das operações. As despesas operacionais aumentaram 8%, chegando a R$ 3,38 bilhões.
⚡ A Light também anunciou que emitirá R$ 1,661 bilhão em debêntures que serão automaticamente convertidas em novas ações ordinárias da empresa, como parte de seu plano de recuperação judicial. Essa decisão foi aprovada pelo Conselho de Administração.
A emissão de debêntures inclui um bônus adicional: 132.053.914 bônus de subscrição que permitem a seus titulares adquirirem novas ações da empresa. Paralelamente, a companhia também autorizou a emissão de debêntures simples, no valor de até R$ 51,3 milhões, que não possuem essa característica.
O Ebitda da empresa chegou a R$ 494 milhões, uma queda de 4,6 na base anual.
A empresa também já está de olho no Leilão de Reserva de Capacidade.
Gestora ligada ao empresário vendeu quase 18,6 milhões de ações da Light.
Esse valor corresponde a 24,19% do total de notas em circulação.
O mercado faturado ajustado totalizou 6.957 gigawatts-hora, apresentando um incremento de 2,2%.
O novo plano prevê o aporte de recursos da empresa mediante aumento de capital e a capitalização de determinados créditos.
Os acordos incluem um pagamento de aproximadamente R$ 800 milhões aos bancos Itaú, Santander, Bradesco e Citi, principais credores da empresa.
O stay period foi prorrogado por 90 dias ou até a votação do plano de recuperação judicial da elétrica.
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