Burger King sob nova direção: Zamp (ZAMP3) escolhe novo CEO em 2025

Holding é responsável pelas operação e gestão das marcas Burger King e Popeyes no Brasil e tem ações listadas na B3

Publicado em 14/02/2025 às 20:55h - Atualizado 3 meses atrás Publicado em 14/02/2025 às 20:55h Atualizado 3 meses atrás por Lucas Simões

A Zamp concluiu o seu processo de seleção que definiu um novo CEO (Imagem: Divulgação)

🍔 A partir de agora, uma boa parte do mercado de fast food no Brasil está sob nova direção, já que a Zamp (ZAMP3) encerrou nesta sexta-feira (14) o seu processo de seleção do novo diretor-presidente da companhia, tendo sido selecionado o executivo Pedro de Souza Zemel.

Conforme a holding, Zemel está em processo de transição da sua atual posição e será efetivamente eleito pelo conselho de administração da Zamp para o cargo de CEO em reunião prevista para o fim do mês de abril de 2025.

O novo mandatário é graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e possui MBA pela Harvard Business School.

Depois de uma passagem pela GP Investments, ao longo dos últimos 12 anos, Zemel esteve à frente do Grupo SBF (SBFG3), onde liderou a transformação da companhia para uma bem sucedida plataforma de marcas locais e globais, um dos casos mais icônicos do varejo brasileiro na última década.

Já Gabriel Magalhães da Rocha Guimarães, o então CEO da Zamp, continuará a exercer o cargo interinamente até a efetiva eleição e posse do novo diretor-presidente da empresa.

Como é investir na Zamp (ZAMP3)?

Anteriormente conhecida como BK Brasil Operação e Assessoria a Restaurantes S.A., a Zamp atua no setor de consumo cíclico, especificamente no subsetor de hotéis e restaurantes.

No caso, a companhia é responsável pela operação e gestão das marcas Burger King e Popeyes no Brasil, oferecendo uma variedade de produtos como hambúrgueres, saladas, refrigerantes, sobremesas e bebidas.

📊 Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em ZAMP3 há dois anos, hoje você teria R$ 482,60, já considerando a cotação ajustada, uma vez que a companhia não distribui dividendos aos acionistas. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 1.136,30 nas mesmas condições.