Azul (AZUL4) vê receita crescer 12% no 3T23 e atinge novo recorde

Companhia também reduziu o prejuízo líquido ajustado em relação ao mesmo período de 2022

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Publicado em 08/12/2023 às 12:37h - Atualizado 5 meses atrás Publicado em 08/12/2023 às 12:37h Atualizado 5 meses atrás por Juliano Passaro
(Shutterstock)
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✈️ A Azul (AZUL4) divulgou suas informações financeiras referentes ao terceiro trimestre deste ano, nesta sexta-feira (8). A companhia havia divulgado apenas dados preliminares, no dia 14 de novembro.

📈 A aérea registrou uma receita operacional de R$ 4,9 bilhões, o que representa uma alta de 12,3% em relação ao terceiro trimestre de 2022. O número reportado foi um recorde para a Azul.

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O prejuízo líquido ajustado da companhia aérea foi de R$ 360,2 milhões no trimestre encerrado em setembro, o que corresponde a uma queda de 31,7% em relação ao mesmo trimestre de 2022.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Azul também registrou recorde histórico, totalizando R$ 1,6 bilhão, um avanço de 68,6% em comparação com o 3T22.

O lucro operacional da aérea aumentou 138,3%, ficando em R$ 962,4 milhões.

O tráfego de passageiros (RPK) da Azul aumentou 12% sobre um aumento de capacidade de 11,5%, resultando em uma taxa de ocupação de 82,2%, 0,4 ponto percentual acima do 3T22.

O que diz a Azul sobre os resultados do 3T23

O CEO Da Azul, John Rodgerson, disse, em comunicado, que à medida que a empresa avança, o foco principal da aérea é o crescimento e a rentabilidade.

"Estamos comprometidos em tornar a Azul mais forte do que nunca, buscando novas oportunidades de geração de receita e otimizando ainda mais nossa eficiência e estrutura de custos", afirmou Rodgerson em comunicado.

A Azul também destacou, em seu release de resultados do terceiro trimestre, que entregou um resultado sólido no período.

"Graças à dedicação de nossos Tripulantes, entregamos mais um sólido resultado no 3T23. A receita total aumentou 12,3% em relação ao ano anterior, atingindo impressionantes R$ 4,9 bilhões, enquanto a margem operacional alcançou 19,6%, mantendo nossa posição como uma das companhias aéreas mais rentáveis do mundo", destacou a Azul em comunicado.

"Essa forte performance de crescimento foi impulsionada por nossa operação líder no setor e pela execução bem-sucedida de nossa estratégia na transformação da frota", complementou a companhia aérea.