A única empresa que se deu bem com o apagão cibernético

💻 Na última sexta-feira (19), o mundo foi pego de surpresa com um apagão cibernético que tirou vários serviços do ar. O problema se deu por uma falha de atualização nos softwares da Crowdstrike (CRWD), que presta serviço para a Microsoft.
Enquanto muitas empresas lutavam para estabelecer seus serviços e para conter os prejuízos, nos Estados Unidos, uma outra companhia via a cotação de suas ações subindo no pregão. Desde a semana passada, os papeis da principal rival da Crowdstrike, a SentinelOne (S), registram alta de 10%, em US$ 24,50.
O movimento foi protagonizado pelos investidores, mas foi avaliado também por analistas do setor, que afirmam que a concorrente pode surfar contra a CorowdStrike. Muitos acreditam que essa pode ser uma oportunidade de investimentos neste momento em que a empresa vê sua reputação manchada em todo o mundo.
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O fato é que as empresas não podem simplesmente abandonar seus investimentos em segurança cibernética, que hoje estão, em sua maioria, concentradas na Crowdstrike. No entanto, podem, ao passar do tempo, migrar seus produtos para os servidores da SentinelOne, que se coloca como uma das principais alternativas neste setor.
Apesar disso, o histórico da SentinelOne neste ano não é nada positivo. Segundo dados da bolsa de valores de Nova Iorque, no acumulado deste ano, houve desvalorização de 10,4% nos papeis da companhia.
Se considerado todo o período que a empresa negocia suas ações no mercado, a queda é ainda maior, de 48%. A empresa fez seu IPO em 2021, quando precificou suas ações em US$ 42,50, levantou US$ 1,2 bilhões e foi avaliada em US$ 11 bilhões.

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