Tombo do Bitcoin (BTC) gera prejuízo bilionário e derruba ações na B3
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
O Méliuz (CASH3) vai restituir os seus acionistas com um valor de R$ 2,52 por ação. O pagamento diz respeito à redução de capital de R$ 220 milhões, aprovada em assembleia de acionistas realizada em 28 de junho.
💰 Em aviso publicado nesta quinta-feira (8), o Méliuz disse que a redução de capital terá efeitos a partir de 2 de setembro. Por isso, os acionistas registrados nesta data terão direito à restituição, que será de R$ 2,52713563580 por ação.
As ações do Méliuz passarão a ser negociadas na condição de ex-direitos a partir de 3 de setembro. Já o pagamento será realizado no dia 13 de setembro.
A redução de capital de R$ 220 milhões, mediante a restituição dos acionistas, foi proposta pela companhia em 13 de maio. À época, o Méliuz disse considerar o seu capital social "excessivo".
Esta será a segunda operação desse tipo realizada pela empresa neste ano de 2024. É que, em janeiro, a companhia já havia aprovado uma redução de capital de R$ 210 milhões, que rendeu uma restituição de R$ 2,41 por ação em abril.
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Em balanço divulgado nesta quinta-feira (8), o Méliuz diz que "continua com um caixa robusto de R$ 451,4 milhões", mesmo depois da primeira redução de capital.
"Estamos seguros da nossa estratégia e da geração de caixa para o restante do ano, o que nos permitiu avançar com uma segunda redução de capital no valor de R$ 220 milhões a ser realizada no próximo mês", afirmou.
A companhia, no entanto, registrou um prejuízo consolidado de R$ 60,8 milhões no segundo trimestre de 2024. Já o resultado ajustado consolidado, que exclui itens extraordinários, foi positivo em R$ 22 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 3,9 milhões registrado no mesmo período de 2023.
Desvalorização do BTC afeta empresas expostas à cripto, incluindo Microstrategy, Tesla e companhias brasileiras listadas.
A receita líquida consolidada somou R$ 123,7 milhões, crescimento de 37%.
Um dos objetivos é turbinar o valor entregue aos acionistas e ampliar o número de bitcoins por ação.
Segundo a companhia, a compra foi realizada com recursos próprios gerados pela própria empresa.
A empresa adquiriu 275,4 bitcoins por US$ 28,61 milhões, tornando-se a maior detentora do ativo entre empresas listadas na América Latina.
O executivo norte-americano terá a missão de liderar os planos da companhia no ecossistema cripto, com foco em investidores nos EUA.
Com nova estratégia em Bitcoin, a Méliuz (CASH3) acumula alta de 170% em 2025, mesmo após leve correção nesta terça (15).
A iniciativa visa ampliar a visibilidade da empresa no exterior e reforçar seu posicionamento como a primeira Bitcoin Treasury Company do Brasil.
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