Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
O TJ-RJ ( Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro) negou um recurso apresentado por um credor contra o PRJ (Plano de Recuperação Judicial) da Americanas (AMER3). A decisão, tomada em julgamento colegiado na última terça-feira (16 de julho), protege a Americanas de novas ações judiciais e garante a continuidade do processo de recuperação.
💸 O fornecedor Nehemias Administradora de Bens entrou com recurso por não concordar com a cláusula do plano homologado que impede os credores de litigarem contra a varejista, segundo o jornal "O Globo". A notícia chega um dia após a empresa divulgar que o acionista Inácio de Barros Neto aumentou sua participação para 12,52% do total de ações ordinárias da empresa.
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Melo Neto agora possui 113 milhões de ações ordinárias (ON) da Americanas. Apesar do aumento substancial em sua participação, o investidor declarou que não pretende modificar a estrutura acionária ou o controle da empresa. Seu principal objetivo é obter lucro com uma futura venda dessas ações.
🤑 No início de julho, a Americanas também anunciou uma alteração significativa na composição de seu capital social. Os principais acionistas, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, junto com seus afiliados, agora detêm 49,2% do capital da empresa após um aumento de capital.
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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