Embraer (EMBR3) entrega 62 aeronaves no 3T25; veja comparativo

Fabricante brasileira de aviões marca golaço no segmento de aviação comercial, com 20 novos jatos.

Publicado em 02/10/2025 às 21:46h - Atualizado Agora Publicado em 02/10/2025 às 21:46h Atualizado Agora por Lucas Simões

E195-E2 é o maior modelo de avião comercial produzido pela EMBR3 (Imagem: Divulgação)

A Embraer (EMEB3) entregou 62 aeronaves prontas durante o terceiro trimestre do ano (3T25), superando seus desempenhos ao longo do segundo trimestre do ano (2T25) e do mesmo período no ano passado (3T24), quando as entregas somaram 61 e 59 aeronaves, respectivamente.

Em comunicado divulgado nesta quinta-feira (2), a fabricante brasileira de aviões revela que, só em seus negócios de Aviação Comercial, a companhia entregou 20 jatos no 3T25, sendo 11 unidades só do modelo E195-E2, o maior avião do segmento em produção pela Embraer.

Na Aviação Executiva, a empresa realizou 41 entregas, ante 38 jatos entregues no 2T25 e 41 no 3T24. O destaque do trimestre ficou com o Phenom 300, o jato leve mais veloz em produção e líder de mercado por 13 anos consecutivos, com 20 unidades entregues.

Já no segmento de Defesa & Segurança, a Embraer entregou um modelo KC-390 Millennium, aeronave de transporte militar de última geração, completando o total de 62 aviões entregues pela companhia no trimestre.

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O que esperar da EMBR3 em 2025

Para 2025, a EMBR3 projeta entregar entre 77 e 85 aeronaves na Aviação Comercial (ponto médio 10% acima do ano anterior) e entre 145 e 155 unidades na Aviação Executiva (ponto médio 15% superior na comparação anual).

Atualmente, a Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e é a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil.

Em média, a cada 10 segundos, um avião fabricado pela Embraer decola de algum lugar no mundo, transportando mais de 150 milhões de passageiros por ano.

Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em EMBR3 há cinco anos, hoje você teria R$ 11.737,80, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 1.531,70 nas mesmas condições.