Petrobras (PETR4): Dividendos menores esfriam o apetite do mercado, diz Itaú BBA
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
⛽ Os rumores que surgiram nesta semana sobre uma queda no preço do combustível da Petrobras (PETR4) mexeram com as ações da companhia. Desde a última segunda-feira (16), os papeis caíram mais de 2% na bolsa de valores.
Nesta quinta (19), cada ação da petroleira é negociada por cerca de R$ 36,30, segundo dados da B3. Nesta manhã, o valor de mercado da Petrobras estava abaixo de R$ 500 bilhões.
A imprensa ventilou a informação de que a petroleira estaria discutindo uma redução no preço da gasolina e do diesel. Segundo informações do Valor, o corte seria entre 5% e 10%, seguindo um movimento de redução do petróleo no mercado internacional.
A notícia fez a empresa publicar um fato relevante dizendo que a informação “não procede”, mas que monitora as variações como parte de seu processo rotineiro.
“Eventuais ajustes nos preços de seus produtos são realizados no curso normal de seus negócios sem periodicidade definida e, quando há decisão por alteração, a tabela de preços é divulgada imediatamente aos seus clientes nos canais corporativos”, afirmou.
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Apesar da baixa, a Petrobras atingiu um feito inédito nesta semana, quando ultrapassou a marca de um milhão de acionistas individuais. Com isso, a estatal se consolida como uma das empresas com maiores liquidez da bolsa brasileira.
“O aumento do número de acionistas se soma a uma série de boas notícias que a companhia vem obtendo no mercado e reflete a confiança dos investidores no potencial da companhia e na geração de valor de seus projetos e resultados”, destaca.
Há preocupações também com a possível queda do preço do Brent abaixo de US$ 60 por barril.
A maior parte do provento será paga sob a forma de JCP, que estão sujeitos à retenção de IR.
Estatal propôs um reajuste real de 0,5% em 2026, mas categoria considera proposta insuficiente.
Estatal recebeu 19 propostas e deve atuar no fornecimento de biometano a partir de 2026.
Segundo a FUP, 3,1 mil aprovados para o cadastro de reserva aguardam convocação.
Caso a empresa seja vencedora, o objetivo será preparar um parque de baterias para atender à demanda em 2028.
Com essa iniciativa, a estatal se tornou a primeira empresa a produzir integralmente no Brasil esse tipo de combustível.
A unidade tem capacidade de processar 35 milhões de litros de petróleo por dia.
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