Neoenergia (NEOE3) e CCR (CCRO3) fecham acordo de autoprodução de energia eólica
A CCR espera suprir cerca de 60% de sua demanda energética atual.
A Neoenergia (NEOE3) anunciou, em comunicado divulgado nesta segunda-feira (11), a assinatura de um acordo inovador com subsidiárias da CCR (CCRO3).
⚡ Essa parceria visa à autoprodução de energia eólica, uma iniciativa inédita para o grupo de infraestrutura de mobilidade. Com essa medida, a CCR espera suprir cerca de 60% de sua demanda energética atual.
Além disso, a Neoenergia irá vender parte de seus parques eólicos do complexo Oitis, no Piauí, para as concessionárias da CCR que operam o metrô e a CPTM em São Paulo. A transação, avaliada em R$ 21,7 milhões, marca uma nova etapa na parceria entre as duas empresas e contribui para a diversificação da matriz energética da CCR.
A partir de janeiro de 2025, as subsidiárias da CCR passarão a receber 44 MWm (megawatts-médios) de energia eólica gerada pelo complexo de Oitis, um volume suficiente para atender parte considerável de sua demanda energética por 16 anos.
Leia também: Justiça nega contestação à transferência da Amazonas Energia, confira
💡A autoprodução de energia permite que consumidores se tornem sócios de usinas geradoras, como eólicas ou solares. Ao adquirir uma participação nessas usinas, os consumidores passam a gerar sua própria energia, usufruindo de diversos benefícios, como descontos na tarifa e isenção de encargos setoriais.
A CCR anunciou ainda que a parceria com a Neoenergia para a aquisição de energia eólica faz parte de sua estratégia de transição energética. A empresa antecipou em um ano sua meta de utilizar exclusivamente fontes renováveis em todas as suas operações, atingindo esse objetivo ainda em 2024.
🔦 Para alcançar essa marca, a CCR adotou diversas medidas, como a migração para o mercado livre de energia, a compra de IRECs (certificados de energia renovável) e a instalação de usinas solares em suas próprias instalações.
21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
Ações brasileiras: Qual empresa subiu quase 40% e quem evaporou 55% em abril? Veja os destaques do Ibovespa
Uma varejista surfou o mês embalada por troca em seu conselho de administração e uma companhia área tem perdido bastante valor de mercado
Bitcoin (BTC) se dá muito mal em 2025, mas ouro e empresas brasileiras dão muito retorno
Einar Rivero, CEO da Elos Ayla, revela a rentabilidade dos principais investimentos em novembro e nos últimos 12 meses.
Quem aplicou no exterior em outubro se deu bem; veja os melhores investimentos
Índice de BDRs, carteira de empresas estrangeiras com ações listadas no Brasil, entrega quase 6% ao mês.
As 20 empresas que mais lucrarão com a queda da Selic em 2026, segundo BTG
Analistas do banco estudaram a relação dos cortes de juros sobre a lucratividade das companhias.
WEG (WEGE3) pode bater ROIC de 38% em 2025; saiba se analistas investem
Indicadores fundamentalistas favoráveis e cenário de dólar acima dos R$ 6 dão indícios para a ação que já disparou +45% em 20224
Rumo (RAIL3) transporta mais em ferrovias, mas lucra menos no 3T25
Companhia vê sua lucratividade descarrilhar -39,2% durante o terceiro trimestre do ano.