Cade marca sessão extraordinária para julgar BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3); veja quando
Em agosto, acionistas de Marfrig e BRF aprovaram a fusão que dará origem à MBRF.

🗓️ O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) marcou para as 15h (horário de Brasília) desta sexta-feira (5) uma sessão extraordinária com o objetivo de concluir o julgamento da fusão entre BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3), único item da agenda.
No mês de agosto, acionistas de Marfrig e BRF aprovaram a fusão que dará origem à MBRF, companhia com receita anual de R$ 152 bilhões e 38% do portfólio composto por produtos de valor agregado.
A decisão teve apoio de 86,71% dos votos na assembleia da Marfrig e de 78,39% na da BRF, onde parte significativa dos votos foi realizada à distância.
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📒 Já em julho, a Marfrig passou a controlar, direta e indiretamente, 58,87% do capital social da BRF. A participação considera ações ordinárias e instrumentos derivativos, com e sem liquidação financeira. Desse total, 5,11% são formados por derivativos com liquidação apenas financeira, enquanto 990,5 milhões de ações ordinárias compõem os 58,87% do capital.
"A realização da negociação relevante acima informada não tem por objetivo alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da BRF, que já é, na presente data, uma controlada direta da Marfrig", dizia o comunicado.
Quanto lucraram as duas empresas no 2T25?
Numa ponta, a BRF teve lucro líquido de R$ 735 milhões, representando queda de 32,8% frente ao mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado chegou a R$ 2,5 bilhões, recuo de 4,5% em relação ao ano anterior, enquanto a receita líquida subiu 2,9%, somando R$ 15,365 bilhões.
💸 Na outra, a Marfrig registrou lucro líquido atribuído ao controlador de R$ 85 milhões, crescimento de 13% sobre o mesmo período de 2024. O Ebitda ajustado somou R$ 3 bilhões, redução de 10,8% em relação ao 2T24. Já a receita líquida totalizou R$ 37,8 bilhões, alta de 8,6%.

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