Dividendos da Vale (VALE3) podem atingir US$ 4,1 bi em 2026, diz Santander
O banco reiterou a recomendação “outperform” para o ativo, mantendo a Vale como sua principal escolha no setor.
💰 As instituições financeiras XP Investimentos e Safra rebaixaram suas recomendações para as ações da Vale (VALE3). Mesmo com a decisão, as ações da empresa subiam 0,58% a R$ 59,12, às 16h28 (horário de Brasília).
A XP Investimentos reduziu sua expectativa sobre as ações da VALE3, mudando a recomendação de compra para neutra. A corretora estabeleceu um preço-alvo de R$ 66 para 2025, com um potencial de alta de 12,28% em relação ao fechamento da última sexta-feira. Segundo os analistas, a perspectiva para o minério de ferro é fraca e a avaliação da Vale está pouco atrativa.
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A queda esperada nos preços do minério de ferro, com projeções de US$ 95 por tonelada em 2025 e US$ 85 por tonelada a partir de 2027, é o principal fator que levou a XP Investimentos a ter uma visão mais conservadora sobre a Vale. Apesar dos avanços internos da empresa, a corretora acredita que o cenário externo para o minério de ferro pesará mais sobre os resultados.
💲 Com base em seus cálculos, a casa avalia ainda que a VALE3 está subvalorizada. Por isso, a corretora projeta um dividend yield de 6,5% para 2025 e um múltiplo EV/Ebitda de 4,4 vezes, o que representa um grande desconto em relação aos seus principais competidores.
Motivado pela perspectiva negativa para os preços do minério de ferro e pela projeção de baixos níveis de fluxo de caixa livre, o Banco Safra também rebaixou suas recomendações para as ações da Vale e da CSN (CSNA3). Enquanto a Vale teve sua recomendação ajustada para neutro, a CSN foi classificada como venda. A CSN Mineração também sofreu um corte em suas estimativas.
💸 Os analistas Ricardo Monegaglia e Felipe Centeno estimam um preço-alvo de R$ 68 para as ações da Vale, com potencial de valorização de 15,6%. Apesar da avaliação atrativa, preocupações macroeconômicas e com o minério de ferro podem limitar a alta das ações.
A projeção de geração de caixa negativa nos próximos anos, impulsionada por menores preços do minério de ferro, aumento de investimentos e altas despesas financeiras, levou o Safra a reduzir o preço-alvo da CSN de R$ 15 para R$ 10,40, representando um potencial de desvalorização de 6,8%. Diferentemente da Vale, a CSN Mineração manteve recomendação neutra, com novo preço-alvo de R$ 5,50.
O banco reiterou a recomendação “outperform” para o ativo, mantendo a Vale como sua principal escolha no setor.
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