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📉 A última semana de maio começou com as taxas do Tesouro Direto renovando mínimas no ano nesta segunda-feira (16), ou seja, quem está emprestando dinheiro agora ao governo brasileiro está recebendo os menores juros compostos já vistos em 2025, embora o risco fiscal siga elevado, ainda que os retornos estejam bem acima de média histórica.
Por exemplo, o Tesouro IPCA+ 2050 renovou neste pregão sua menor taxa de rentabilidade oferecida ao investidor em 2025, o patamar de IPCA+ 6,89% ao ano, se afastando cada vez mais da barreira psicológica dos juros reais acima de 7% ao ano.
Vale recordar que no último dia 28 de fevereiro, o investidor teve a oportunidade de se travar, no próprio Tesouro IPCA+ 2050, com uma remuneração de IPCA+ 7,42% ao ano, a maior taxa já entregue pelo título público indexado à inflação, com vencimento no longuíssimo prazo.
📊 Conforme a simulação no Tesouro Direto, se você aplicar R$ 10 mil no Tesouro IPCA+ 2050 com os atuais juros reais de 6,89% ao ano, carregando o investimento até o seu vencimento, o seu retorno bruto é de R$ 137.897,27.
Mesmo descontando o imposto de renda, com alíquota de 15% para o período, o investidor de renda fixa embolsaria R$ 112.091,25 por emprestar dinheiro ao governo brasileiro, superando o ganho de R$ 54.983,59 previsto pela caderneta de poupança.
Todavia, caso o investidor tenha conseguido se travar na taxa máxima de IPCA+ 7,42% ao ano, ele obteria a rentabilidade líquida de R$ 142.253,91, ou seja, já tendo acertado as contas com o leão da Receita Federal, o que lhe confere um lucro superior em R$ 30 mil ante às condições atuais.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde do dia 26 de maio de 2025:
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