Petrobras (PETR4) recebe denúncia para suspender pagamento de dividendos

A ação foi movida por figuras conhecidas no setor: Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, e Mario Alberto Dal Zot, gerente da Ansa.

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Publicado em 27/12/2024 às 09:20h - Atualizado 17 horas atrás Publicado em 27/12/2024 às 09:20h Atualizado 17 horas atrás por Matheus Rodrigues
A ação pede a suspensão da distribuição de dividendos antecipados realizada em 2022 (Imagem: Shutterstock)
A ação pede a suspensão da distribuição de dividendos antecipados realizada em 2022 (Imagem: Shutterstock)

🚨 A Petrobras (PETR4) está no centro de um novo debate jurídico. Um grupo de acionistas entrou com uma ação popular solicitando a suspensão da distribuição de dividendos antecipados realizada em 2022.

Alternativamente, o pedido sugere que o pagamento seja limitado ao mínimo estatutário de 25% dos lucros, conforme o Estatuto Social da companhia.

A ação foi movida por figuras conhecidas no setor: Jean Paul Prates, ex-presidente da Petrobras, e Mario Alberto Dal Zot, gerente setorial da Araucária Nitrogenados (Ansa), unidade industrial da empresa localizada no Paraná.

Ambos argumentam que a medida teria implicações estratégicas e financeiras relevantes para a estatal.

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A distribuição de dividendos antecipados pela Petrobras tem sido amplamente debatida, especialmente devido ao impacto que essa prática pode ter sobre os investimentos futuros e a estabilidade financeira da empresa.

Para alguns analistas, o pagamento excessivo de dividendos pode limitar a capacidade da estatal de expandir projetos e competir em um mercado energético em transformação.

📊 Esse movimento ocorre em um momento sensível para a Petrobras, com a empresa buscando equilibrar interesses de acionistas e as demandas governamentais.

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