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🔎 O ano de 2024 tem sido particularmente mais emblemático para a aviação civil em razão de diversos incidentes aéreos. Logo em janeiro, um avião da Alaska Airlines perdeu parte de sua fuselagem durante o voo nos Estados Unidos. Depois, no Brasil, ocorreu a queda de um avião da Voepass no interior de SP.
Com decorrência disso, uma pesquisa feita pela empresa de análise digital Quantum Metric, a pedido da rede norte-americana CNBC, mostrou que os passageiros estão mais atentos às aeronaves que vão viajar. 1 em cada 5 viajantes dos Estados Unidos afirmou pesquisar sobre o modelo antes de concluir a reserva.
Embora não haja menção às fabricantes diretamente, a responsável pela pesquisa diz que parte dos viajantes estão pesquisando mais para evitar determinadas empresas.
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“Nossa pesquisa infere que os pilotos estão fazendo mais pesquisas para entender e potencialmente evitar aeronaves da Boeing", disse Danielle Harvey, vice-presidente global e chefe de estratégia de viagens e hospitalidade da Quantum Metric, em entrevista à emissora de TV.
O levantamento mostrou que a empresa mais impactada com esse comportamento é a Boeing, que teve seus jatos envolvidos em alguns dos incidentes recentes. Esta nova maneira de comprar assentos fez, inclusive, que muitas das agências de viagens online incluíssem filtros de aeronaves em suas plataformas.
No entanto, este medo dos passageiros é uma questão mais psicologia do que apoiada por números, dizem os especialistas. Isso porque com o passar dos anos o risco de morrer em um acidente aéreo tem se tornado cada vez mais raro.
Uma pesquisa feita pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets) projetou que o risco de morrer em um voo comercial no final de 2022 era de 1 a cada 13,7 milhões de embarques. É importante considerar que, em média, são realizados 250 mil decolagens por dia ao redor do mundo, e são poucas as que reportam algum caso de emergência aérea.
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