Nova bolsa é lançada no mercado; confira detalhes
A nova empresa iniciará suas operações no mercado de derivativos com um investimento inicial de aproximadamente R$ 200 milhões.
Um grupo composto por executivos e ex-executivos importantes do setor financeiro se uniu para lançar um novo player: a bolsa de derivativos A5X. A iniciativa, que chega com um aporte inicial de R$ 200 milhões, promete agitar a concorrência em um dos segmentos mais relevantes da B3, a bolsa de valores tradicional do país, que detém a hegemonia do mercado até o momento.
💸 A criação da A5X é liderada por nomes de grande relevância no mercado, como Carlos Ferreira Filho e Karel Luketic, ambos com vasta experiência na XP Investimentos. A eles se juntam outros nomes de peso, como Nilson Monteiro (CEO e fundador da corretora Ideal, atualmente controlada pelo Itaú) e Julian Chediak (sócio do escritório Chediak Advogados).
Em entrevista ao jornal "Valor Econômico", os fundadores afirmaram que os planos para a nova bolsa foram meticulosamente elaborados, demonstrando um alto nível de profissionalismo e compromisso com o sucesso do negócio. A bolsa pretende oferecer novas oportunidades de investimento para os interessados, além de pressionar por melhores serviços e tarifas na B3 (B3SA3).
Bolsa de Valores no Rio: PL municipal dá largada à concorrência com a B3
🚀 O anúncio da A5X chega semanas após a a Prefeitura do Rio de Janeiro apresentar um projeto de lei com o objetivo de facilitar a instalação de uma nova bolsa, abrindo caminho para a concorrência com a B3, a bolsa de valores tradicional do país.
O prefeito Eduardo Paes (PSD) enviou à Câmara Municipal do Rio de Janeiro um PL que propõe a redução de impostos para as bolsas de valores na cidade. De acordo com ele, o projeto "estabelece as condições para a possibilidade de termos mais uma bolsa de valores no Brasil, o que representa uma competição saudável para os defensores do livre mercado".
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🤑 O texto propõe a diminuição da alíquota do ISS (Imposto Sobre Serviços) de 5% para 2% para bolsas de valores e atividades relacionadas, como câmaras de compensação e liquidação. No entanto, destaca que "não se trata de renúncia fiscal", uma vez que o RJ não possui uma bolsa de valores em operação.
Segundo o projeto, a instalação de uma bolsa de valores pode incrementar a arrecadação de impostos, atrair investimentos e gerar empregos na cidade. Anteriormente, a cidade sediava a antiga BVRJ (Bolsa de Valores do Rio de Janeiro ), cujas operações foram encerradas em 2022, quando foi incorporada pela B3.
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