Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
Na última segunda-feira (29), a Eletrobras (ELET3) respondeu a uma matéria do jornal "O Estado de S.Paulo", que havia noticiado que a ex-estatal optou por aceitar as propostas do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para aumentar a participação da União no Conselho de Administração.
📰 A companhia, no entanto, afirmou que continua comprometida com a “tentativa de conciliação e solução consensual e amigável entre as partes”, conforme decidido pelo ministro Kassio Nunes Marques na ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade). A Eletrobras informou que os trabalhos na CCAF (Câmara de Mediação e Conciliação da Administração Pública Federal) seguem em andamento.
“No entanto, até o momento, não há definição quanto aos pontos objeto da conciliação, ao contrário do informado pela mídia”, afirmou a empresa em comunicado.
📜 Conforme informou o jornal "O Estado de S.Paulo", as negociações entre a companhia e o governo federal para resolver a disputa judicial avançaram recentemente. A proposta acordada prevê a ampliação do número de cadeiras no conselho de administração de nove para dez, com a União recebendo três dessas cadeiras – atualmente, a União possui apenas uma.
Em contrapartida, a AGU (Advocacia-Geral da União) retirou uma ação que havia sido protocolada no STF (Supremo Tribunal Federal) contra partes da lei de privatização da Eletrobras (ELET3). A notícia foi publicada dois dias após a empresa passar a deter 28,08% do total das ações preferenciais de emissão da Isa Cteep (TRPL4).
🗞️ A Eletrobras possuía 205,59 milhões de ações preferenciais da Isa Cteep, correspondendo a 51,28% do total. No entanto, no dia 12 de julho, a empresa lançou uma oferta pública de ações para reduzir sua participação na companhia. A oferta foi concluída uma semana depois, resultando na venda de 93 milhões de ações preferenciais.
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Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
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Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts.
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