Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas (AMER3) apresentou seu balanço do primeiro trimestre de 2024 na manhã desta quinta-feira (15). Como já esperado pelos analistas, os números não foram nada bons, o que desagradou os investidores.
Desde o começo do pregão, as ações caíram mais de 70%, segundo dados da bolsa de valores. Com isso, no início da tarde, os papeis eram negociados a apenas R$ 0,11, um valor mínimo histórico para essa que já foi uma das principais varejistas do país.
Entre janeiro e março, a companhia registrou um prejuízo de R$ 1,4 bilhão no primeiro semestre deste ano. O montante representa quase metade do que foi apresentado no 1S24.
📉 Leia mais: Americanas (AMER3) tem prejuízo de R$ 2,3 bilhões em 2023
No entanto, na quarta, a empresa indicou por meio de fato relevante que cancelaria as previsões de desempenho publicadas no ano passado.
Ema teleconferência realizada durante a manhã desta quinta, a diretoria da empresa disse que está concentrada na operação da marca que está em recuperação judicial desde 2023.
“Desde o final de junho, o focou da empresa passou a ser integralmente nas operações”, disse o presidente-executivo da Americanas, Leonardo Coelho. “Tem muita coisa para acontecer até o final de 2025”, complementou.
O balanço da empresa mostra que hoje são cerca de 1,6 mil lojas em operação no país, uma diminuição de 10% em relação ao montante reportado em 2022.
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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