Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
O Colegiado da CVM (Comissão de Valores Imobiliários) rejeitou, na última terça-feira (26), a proposta de termo de compromisso apresentada pelo ex-diretor presidente da Americanas (AMER3) Sergio Rial e pelo ex-diretor de relações com investigadores da varejista João Guerra em processo administrativo sancionador.
No entanto, no caso da diretora de RI da companhia, Camille Loyo Faria, o colegiado decidiu aceitar o acordo no valor de R$ 2,4 milhões. Com isso, o processo envolvendo a executiva na CVM foi encerrado.
📋 Em relação ao termo de compromisso dos ex-diretores da companhia, a CVM afirmou não ser "oportuna e conveniente” a aceitação do acordo, considerando a gravidade do caso e a existência de outros processos envolvendo o tema.
“Entendeu-se que o melhor desfecho para o caso seria a apreciação pelo colegiado em sede de julgamento”, disse a CVM em documento.
A CVM está investigando o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, por suposta divulgação prévia e irregular de informações referentes à dívida financeira da companhia. O caso aconteceu em uma teleconferência realizada em 12 de janeiro de 2023.
📊 Já João Guerra está sendo investigado a suposta não divulgação de fato relevante, com informações proferidas por Sérgio Rial na mesma teleconferência.
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Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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