Vivo (VIVT3) quer devolver R$ 4 bilhões aos acionistas; veja o motivo
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
💲 A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da Vivo, aprovou na última quinta-feira (12), a distribuição de Juros Sobre Capital Próprio (JCP) no expressivo valor de R$ 1,2 bilhão, reforçando seu compromisso com a geração de retorno aos acionistas.
O montante corresponde a R$ 0,7359 por ação, com base no balanço patrimonial de 30 de novembro de 2024.
Os investidores interessados precisam estar atentos à data de corte: somente os acionistas que possuírem papéis da companhia até o final do dia 26 de dezembro de 2024 terão direito ao benefício. Após essa data, as ações serão negociadas ex-direitos ao JCP.
A previsão é que o pagamento ocorra até 30 de abril de 2025, com a data exata a ser definida pela Diretoria da empresa nos próximos meses.
➡️ Leia mais: Localiza (RENT3) pagará ‘bolada’ de R$ 426,4 milhões em JCP: veja quem tem direito
O cronograma detalhado será comunicado oportunamente, garantindo transparência aos acionistas.
Com um histórico sólido de distribuição de proventos, a Telefônica Brasil reafirma sua posição como uma das empresas mais atrativas para investidores focados em geração de renda passiva.
📈 A estratégia de pagamento de JCP, além de beneficiar os acionistas, oferece uma vantagem fiscal para a companhia, uma vez que o valor é dedutível do lucro tributável.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
O contrato contempla o fornecimento de infraestrutura e plataforma como serviço.
Operadora de telefonia e internet distribuirá juros sobre o capital próprio (JCP), com pagamento só em 2026.
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