Justiça nega contestação à transferência da Amazonas Energia, confira
A Medida Provisória foi editada em junho pelo governo Lula.
A Justiça Federal do Amazonas, em decisão na última sexta-feira (8), indeferiu a impugnação apresentada pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ao processo de transferência do controle societário da distribuidora para a Âmbar Energia, empresa pertencente ao conglomerado J&F, dos irmãos Batista.
📃 A agência ingressou com ação judicial questionando a validade da conclusão do processo, argumentando que este ocorreu após o término da vigência da Medida Provisória 1.232, na madrugada do dia 11 de outubro.
A Medida Provisória, editada em junho pelo governo Lula, conferiu à Âmbar benefícios na aquisição de usinas termelétricas que fornecem energia para a empresa amazonense. Além disso, a MP flexibilizou as obrigações da empresa, facilitando sua transferência para um novo investidor, que, no caso, foi a própria Âmbar.
⚡ A transferência foi concretizada na madrugada do dia 11 de outubro, após determinação judicial que obrigou a Aneel a autorizar a Âmbar a assumir o controle da empresa. A assinatura do contrato teve início às 23h58 do dia 10, com a formalização pelo diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa.
Leia também: Oi (OIBR3) assina venda de ativos para a SBA Torres Brasil por R$ 40 milhões
A assinatura dos contratos, formalizando a transferência ocorreu após a meia-noite. Marcelo Zanatta, presidente da Âmbar, e Orsine de Oliveira, então controlador da Amazonas Energia, subscreveram os documentos. Oliveira assinou às 0h03. Já o processo foi finalizado às 1h15.
🔦 Diante da conclusão da operação, a Aneel interpôs ação judicial questionando a legalidade do processo. No entanto, em decisão proferida na última sexta-feira, a juíza federal Jaiza Maria Pinto Fraxe julgou improcedentes os argumentos da agência reguladora e declarou a validade das assinaturas.
Em sua decisão, a magistrada ressaltou que, do ponto de vista jurídico, a Medida Provisória mantinha sua eficácia até o dia 11 de outubro. A magistrada ressaltou, ainda, que a própria Agência foi responsável pelo estabelecimento do horário para a assinatura dos contratos, uma vez que a assinatura do diretor-geral, Sandoval Feitosa, ocorreu momentos antes da meia-noite.
21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Renda fixa isenta de IR: FS Bio recompra CRAs pagando IPCA+ 11% ao ano
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado
Renda fixa isenta de IR está entre as captações favoritas das empresas em 2024
Emissão de debêntures e mercado secundário de renda fixa batem recordes entre janeiro e setembro, diz Anbima
Agora é a renda fixa que fará B3 (B3SA3) pagar mais dividendos
Genial Investimentos aponta avenidas de crescimento e preço-alvo da dona da bolsa de valores brasileira
Selic a 10,75%: Quanto rende o seu dinheiro em LCA e LCI
Saiba como está a rentabilidade da renda fixa bancária isenta de imposto de renda
Ibovespa vai de foguete, mas quais são as ações mais descontadas da B3 ainda?
Setor que reúne as empresas brasileiras mais baratas da Bolsa está em liquidação de 34%; confira
Petroleira paga taxa equivalente a IPCA+ 9,50% ao ano em debêntures isentas
BTG Pactual vê oportunidade em renda fixa isenta de imposto emitida por empresa que acaba de se fundir na bolsa brasileira
Dividendos em dólar: Quais setores do S&P 500 pagarão mais em 2025?
BTG Pactual estima quais serão os patamares de dividend yield no índice acionário das 500 maiores empresas dos EUA