Ibovespa fecha em alta, mas acumula queda de 0,7% em março

O dólar voltou a ficar acima dos R$ 5,00 e já subiu mais de 3% em 2024.

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Publicado em 28/03/2024 às 17:59h - Atualizado 3 meses atrás Publicado em 28/03/2024 às 17:59h Atualizado 3 meses atrás por Marina Barbosa
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O Ibovespa e o dólar fecharam em alta nesta quinta-feira (28). Com isso, o principal índice da B3 retomou o patamar dos 128 mil pontos e o dólar voltou a ficar acima dos R$ 5,00.

📈 O Ibovespa subiu 0,33% e fechou aos 128.106 pontos. Com isso, engatou a segunda semana consecutiva de alta. Como a Bolsa estará fechada no feriado da Sexta-Feira Santa (29), o saldo semanal foi positivo em 0,85%.

O impulso da reta final do mês, no entanto, não foi suficiente para compensar as perdas do início de março. No acumulado do mês, o Ibovespa recuou 0,71%.

O saldo do primeiro trimestre de 2023 é de um baque de 4,53%. Afinal, o principal índice da B3 fechou o ano passado perto do patamar recorde dos 134 mil pontos.

Dólar

💵 Já o dólar subiu 0,74% nesta quinta-feira (28), cotado a R$ 5,01. A moeda foi pressionada, sobretudo, pelas dúvidas em relação aos juros americanos, já que o Fed (Federal Reserve) tem adotado um tom de cautela diante dos dados fortes da economia americana.

A moeda avançou 0,34% na semana e, com isso, valorizou-se nas quatro semanas de março. O saldo do mês foi uma alta de 0,86% e a maior cotação desde outubro de 2023. No primeiro trimestre de 2024, o dólar subiu 3,35%.

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Altas

A Petrobras (PETR4) subiu mais de 2% nesta quinta-feira (28). O papel foi impulsionado pela alta dos preços do petróleo e ajudou a sustentar o Ibovespa, junto com a Vale (VALE3), que subiu 0,38% mesmo com a queda do minério de ferro.

Os investidores ainda reagiram positivamente ao balanço da Marfrig (MRFG3) e ao aumento da exposição do JP Morgan à Casas Bahia (BHIA3). Com isso, as ações da Marfrig dispararam 12,80% e ainda puxaram a BRF (BRFS3), que subiu 3,42%. Já a Casas Bahia fechou com alta de 7,96%.

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Baixas

Por outro lado, Dasa (DASA3), Oncoclínicas (ONCO3) e Azul (AZUL4) desabaram na esteira dos resultados do quarto trimestre de 2023. A Dasa despencou 13,17% e a Oncoclínicas, -12,81%. Já a Azul recuou 7,65%.

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