Em novo recorde, Ibovespa (IBOV) rompe 164 mil pontos e marca alta de 37% em 2025
Alta de 1,5% nos papéis impulsiona desempenho e leva o índice a acumular quase 37% no ano
Nesta terça-feira (16), o Ibovespa (IBOV) marcou um novo recorde histórico. O principal indicador da bolsa de valores brasileira encerrou o dia cotado acima dos 144 mil pontos, com alta de 0,4% em relação à véspera.
O movimento do índice se antecipa aos eventos desta quarta-feira (17), quando os Bancos Centrais do Brasil e dos Estados Unidos decidem o novo patamar dos juros em seus países. Com a maioria dos analistas sinalizando um corte de 0,25% na taxa norte-americana, os investidores estrangeiros já começam a buscar o mercado de ações para ganhos mais atrativos.
Com isso, no acumulado do dia, a maior beneficiada foi a Qualicorp (QUAL3), que viu suas ações saltarem mais de 6%, para R$ 2,10. Desde o começo do ano, a operadora de saúde já ostenta valorização de 40%, segundo dados da B3.
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Os papéis da Marfrig (MRFG3) e da BRF (BRFS3), que vão passar por fusão na próxima semana, também tiveram uma valorização importante no pregão. Ambos os ativos subiram mais de 5%, terminando o dia cotadaos em R$ 27,50 e R$ 22,15, respectivamente.
Na ponta inferior, o destaque negativo vai para a Hapvida (HAPV3), que caiu 3%, para perto de R$ 38. Natura (NATU3) e Meliuz (CASH3) também registraram quedas expressivas, de quase 2% cada uma.
O dólar também encerrou o dia dando bons resultados para os brasileiros. A moeda norte-americana chegar a operar abaixo dos R$ 5,30, valor que não era visto há pelo menos 15 meses.
O euro, por sua vez, foi no sentido contrário, com valorização de 0,3%, fechando o dia em R$ 6,28. O peso argentino ampliou a desvantagem frente ao real brasileiro, caindo 0,5%, segundo dados do Banco Central.
Nos EUA, os principais índices terminaram com fraca baixa: S&P 500 caiu 0,1%, Dow Jones perdeu 0,2%, NYSE recuou 0,09% e Nasdaq reduziu 0,06%.
Amanhã, também chamada de Super Quarta, tanto o Brasil quanto os Estados Unidos podem ter uma taxa de juros básico. Por aqui, a aposta é de que os diretores do Banco Central votem pela manutenção da Selic, que atualmente está em 15% ao ano.
Por isso, os olhares estão mais atentos aos Estados Unidos, onde a definição ainda é incerteza. Se tudo ocorrer como projetam os analistas, o Fed pode reduzir os juros em 0,25% para o intervalo entre 4% e 4,25%.
Se esse cenário se confirmar, será a primeira redução de juros deste ano, depois que o Banco Central manteve a taxa sem alterações por seis reuniões consecutivas. A pressão do presidente Donald Trump somado aos números da economia devem fazer com que os diretores decidam por diminuir este que é considerado um remédio amargo para controlar a economia de um país.
Alta de 1,5% nos papéis impulsiona desempenho e leva o índice a acumular quase 37% no ano
O programa poderá ser executado ao longo de 18 meses.
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O valor equivalente a R$ 0,005554082 por ação.
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