China se movimenta para recuperar mercado acionário; entenda
Um fundo de investimentos chinês prometeu ampliar compras de fundos de índices de ações, e o órgão regulador disse que irá se esforçar pela estabilidade do mercado
💰 Um grande fundo de investimento e o órgão regulador de valores mobiliários da China se mobilizaram na tentativa de resgatar os mercados acionários chineses, que acumularam fortes perdas recentes em meio a preocupações com a fragilidade da recuperação da segunda maior economia do mundo.
A Central Huijin Investment, fundo soberano que controla bancos estatais da China, prometeu ampliar compras de fundos de índices de ações, ao passo que o regulador disse que irá se esforçar para garantir a estabilidade do mercado.
Na esteira dos anúncios, as bolsas chinesas tiveram uma recuperação vigorosa nesta terça-feira (6), interrompendo uma sequência de seis pregões negativos. Principal índice acionário chinês, o Xangai Composto avançou 3,23%, a 2.789,49 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto saltou 5,14%, a 1.506,79 pontos, no seu melhor dia desde fevereiro de 2019.
A comissão reguladora de valores mobiliários da China (CSRC, pela sigla em inglês) elogiou a iniciativa da Central Huijin Investment, dizendo que o “nível historicamente baixo” dos preços das ações realça o seu valor de investimento a médio e longo prazos.
“Apoiamos firmemente a Central Huijin a continuar aumentando a escala e a intensidade de suas participações, e criaremos condições mais convenientes e canais mais suaves para as suas operações no mercado”, afirmou a CSRC, em comunicado. O regulador também prometeu “fazer todos os esforços para manter o funcionamento estável do mercado”.
O regulador disse também que facilitará compras de ações por investidores institucionais, como fundos públicos, fundos de capital privado, sociedades de valores mobiliários, fundos de previdência, instituições de seguros e fundos de pensão, e incentivará as empresas a impulsionar recompras de ações.
Em outro comunicado, a CSRC encorajou empresas listadas a intensificar operações de fusão, aquisição e reestruturação para aumentar seu valor e “fortalecer a sensação de ganhos entre os investidores”.
“Muitas empresas listadas aperfeiçoaram sua qualidade e eficiência e tornaram-se melhores e mais fortes através de fusões, aquisições e reestruturações, afirmou o regulador.
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