Americanas (AMER3) dispara na B3 com novo CFO e possível ‘volta por cima’
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
Em reunião realizada na última terça-feira (27), o Conselho de Administração da Americanas (AMER3) aprovou por unanimidade a 22ª emissão de debêntures. Essa emissão, no valor total de R$ 1,875 bilhão, será composta por três séries de títulos de dívida simples, não conversíveis em ações e da espécie quirografária.
💸 A emissão, no valor total de R$ 1.875.000.000,00, contará com garantia adicional fidejussória e será ofertada ao público em geral. A integralização da emissão será realizada por meio da entrega de debêntures da 21ª emissão e de créditos quirografários. Essa operação, que não envolve a captação de novos recursos, está alinhada ao plano de recuperação judicial da companhia e foi aprovada pelo juízo da 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro.
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Além disso, e do agrupamento de ações realizado no mesmo dia, a empresa também recebeu a notícia de que o BTG Pactual (BPAC11) reduziu sua participação na varejista. A participação total do BTG Pactual na empresa é composta por aproximadamente 3,62% das ações ordinárias e por bônus que conferem o direito de adquirir novas ações.
🏦 O BTG não foi o único a tomar essa decisão. Na última semana, o Banco Santander (SANB11) também reduziu sua participação na varejista para 4,87%. Segundo comunicado, o banco agora é titular de 960.714.956 ações ordinárias, o equivalente a 4,87% do total de papéis, além de 459.388.618 bônus de subscrição. Antes, o Santander detinha 6,99% das ações da Americanas.
Por volta das 16h20, os papéis subiam cerca de 4,21%, cotados a R$ 6,19, com pico superior a 8% na máxima do dia.
A Americanas também destacou que a nova proposta não altera a habilitação da BandUP! para continuar disputando a compra da Uni.Co.
O projeto será implementado em três etapas e contará com um sistema de pontos vinculado ao cartão de crédito da marca.
Márcio Meirelles deve revelar bastidores das fraudes que somam R$ 22,8 bilhões e envolvem outros executivos da antiga gestão.
Empresa ainda enfrenta o processo de recuperação judicial, após escândalo contábil revelado em 2023.
A empresa reduziu o prejuízo em 94,7%, para R$ 98 milhões, com avanço no varejo físico e forte melhora no Ebitda.
Três lojas da rede passarão a pagar mensalidades mais baixas do que as previstas no contrato de aluguel.
O resultado foi uma redução superior a R$ 500 milhões no passivo fiscal, aliviando a estrutura de capital da companhia.
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