AgroGalaxy (AGXY3) vai emitir debêntures no valor de 916,8 milhões
As condições gerais foram aprovadas pelo conselho de administração em 3 de novembro de 2025.
🚨 A AgroGalaxy (AGXY3), uma das maiores plataformas de distribuição de insumos agrícolas do Brasil, anunciou nesta segunda-feira (20), a retomada de sua parceria com o Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) Terra Magna.
O acordo reativa a operação de descontos de recebíveis, estratégia fundamental para a empresa oferecer melhores condições de crédito a seus clientes, os produtores rurais.
Por meio do FIDC Terra Magna, a AgroGalaxy consegue antecipar os recursos de títulos de crédito, como a Cédula de Produto Rural (CPR), um instrumento amplamente utilizado no setor agropecuário para facilitar negociações.
Suspensa desde setembro de 2024, após a empresa entrar com pedido de recuperação judicial, a operação foi reestabelecida, garantindo liquidez para novas transações financeiras.
Com essa reativação, a empresa visa atender à crescente demanda por capital de giro, especialmente no contexto da comercialização da safra de milho, que é um dos pilares do agronegócio brasileiro.
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“A retomada do FIDC nos permite oferecer condições de financiamento mais competitivas, fortalecendo a relação com o produtor e viabilizando maior prazo para as vendas”, afirmou a AgroGalaxy em comunicado oficial.
Além de impulsionar as vendas a prazo, que agora têm vencimento projetado para outubro de 2025, a retomada do FIDC assegura maior fôlego financeiro à companhia.
Para os produtores rurais, o benefício é claro: maior acesso a crédito em um cenário econômico desafiador, permitindo que continuem investindo na produção agrícola com menor pressão sobre o fluxo de caixa.
A reativação do FIDC Terra Magna reforça a importância das parcerias entre o setor financeiro e o agronegócio para sustentar a dinâmica econômica no campo.
📊 Com isso, a AgroGalaxy sinaliza ao mercado sua resiliência e capacidade de adaptação diante de adversidades.
As condições gerais foram aprovadas pelo conselho de administração em 3 de novembro de 2025.
Em recuperação judicial, companhia teve um faturamento 78,6% menor no período.
O plano havia sido aprovado em Assembleia Geral de Credores, em abril.
A margem Ebitda ajustada da empresa atingiu -27,8% no período de outubro a dezembro do ano passado.
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