Banco do Brasil (BBAS3) saca lucro 60% menor no 2T25 e ROE cai para 8,4%
Estatal vê custo de crédito, formado pelas despesas de perda esperada, alcançar R$ 26,1 bilhões, com peso do agronegócio.
Estatal vê custo de crédito, formado pelas despesas de perda esperada, alcançar R$ 26,1 bilhões, com peso do agronegócio.
Nos recolhimentos estaduais, a companhia pagou R$ 53,6 bilhões.
A receita líquida totalizou R$ 6,87 bilhões, alta de 6% na comparação anual.
O banco divulgará os seus números do 2º trimestre de 2025 nesta quinta-feira (14).
Nos dividendos intercalares, de R$ 79,3 milhões, o pagamento será de R$ 0,28972380559 por ação (ON e PN).
A receita líquida atingiu R$ 7,67 bilhões, crescimento de 7,3%.
Frigorífico brasileiro melhora rentabilidade e atinge ROE de 25,7% e ROIC de 17% no período.
Holding diversificada, com participações em Ultragaz, Ultracargo e Postos Ipiranga, também teve maior resultado operacional.
Entre abril e junho, o Ebitda ajustado da empresa atingiu R$ 556,6 milhões — um avanço de 115,6% em relação ao 2T24.
Companhia elétrica teve crescimento de destaque em margem bruta dos negócios em distribuição.
No período, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) alcançou 21%, o maior já registrado na história da companhia.
Banco do Brasil (BBAS3), Gol (GOLL54), Azul (AZUL4) e a Nubank (ROXO34) estão na lista.
A empresa atribuiu o resultado do lucro à retomada da produção e das vendas.
As despesas de pessoal, gerais e administrativas ficaram em R$ 8,7 milhões.
No trimestre, as unidades de negócios da Porto Seguro totalizaram R$ 5,4 bilhões em receitas.
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