Vivo (VIVT3) confirma novo pagamento de JCP em 2025; veja quem recebe
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
📊 A Telefônica Brasil (VIVT3), dona da marca Vivo, está prestes a obter uma licença de serviços financeiros junto ao Banco Central, segundo o presidente-executivo da empresa, Christian Gebara.
Em entrevista a jornalistas após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, Gebara afirmou: "Não saiu a licença, mas estamos na reta final".
Atualmente, a Telefônica Brasil utiliza a permissão de terceiros para oferecer produtos de crédito na modalidade "bank as a service".
Com a nova licença, a empresa poderá fornecer serviços financeiros diretamente aos clientes, o que permitirá uma redução de custos significativa.
A estratégia de diversificação de receitas da companhia tem sido uma prioridade, com investimentos mais conservadores em telecomunicações e a busca por novas áreas de crescimento, como saúde e entretenimento.
"Estamos crescendo em receitas que não precisam de capex (investimentos)", destacou Gebara.
📉 A relação de investimentos sobre receita da Telefônica Brasil foi reduzida de 15,9% no primeiro semestre de 2023 para 15,5% na primeira metade deste ano, refletindo a abordagem mais prudente da empresa em relação aos investimentos.
Com a nova licença do Banco Central, a Telefônica Brasil espera consolidar sua presença no setor financeiro, ampliando suas ofertas e proporcionando mais autonomia e eficiência em seus serviços.
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
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