Vivo (VIVT3) confirma novo pagamento de JCP em 2025; veja quem recebe
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
A Telefônica Brasil (VIVT3) anunciou na última segunda-feira (22 de julho) a aquisição da IPNet, empresa especializada em revenda de softwares e sistemas, por R$ 230 milhões. A compra, realizada por meio da subsidiária TCloud, tem como objetivo estratégico fortalecer a oferta de serviços em nuvem da Telefônica Brasil e ampliar sua presença no mercado digital.
💸 No ano de 2023, a IPNet registrou uma receita líquida de R$ 218 milhões, o que representa um aumento de 35% em comparação ao ano anterior. A Telefônica Brasil destacou que a aquisição irá ampliar o portfólio de TCloud e reforçar seus serviços profissionais e gerenciados.
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O anúncio chega uma semana após a empresa aprovar o pagamento de R$ 650 milhões em JCP, sendo 0,39467123305 por ação. Os acionistas que estiverem registrados até o final do dia 26 de julho terão direito aos JCP. Após essa data, as ações da companhia serão negociadas ex-juros.
🤑 O pagamento será efetuado até o dia 30 de abril de 2025, em data a ser determinada pela Telefônica. É importante ressaltar que o pagamento dos JCP está sujeito à retenção de 15% de IR (Imposto de Renda). Portanto, o valor líquido por ação será de R$ 0,33547054809 para os acionistas que não possuem isenção ou imunidade tributária.
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
A fatia era detida pelo fundo La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
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