Mais dividendos, mas com déficit primário maior em 2025, diz governo
Ministério do Planejamento espera que dividendos de estatais e demais participações rendam R$ 48,8 bilhões.
Considerado uma prévia do PIB (Produto Interno Bruto), o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central) cresceu 0,44% em julho, na comparação com agosto. Com isso, o indicador passa a acumular uma alta de 3,21% no ano e de 3,12% em 12 meses.
O dado, divulgado nesta terça-feira (19/09) pelo BC (Banco Central), ficou em linha com o esperado pelo mercado, que projetava um avanço de aproximadamente 0,4% do indicador. Já em relação ao mesmo mês de 2022, o IBC-Br registrou uma alta de 0,66%.
Com esse resultado, a prévia do PIB atingiu o melhor nível desde abril. É que o IBC-Br havia subido apenas 0,2% em junho e caído 1,8% em maio, segundo dados revisados pelo BC.
Apesar de o resultado do IBC-Br indicar um início positivo de trimestre, a expectativa é de que o PIB registre uma desaceleração no terceiro trimestre de 2023. O governo, por exemplo, espera uma alta de 0,1% do indicador. Já a XP projeta um recuo de 0,1%.
“Em nossa opinião, a atividade doméstica irá desacelerar gradualmente ao longo deste semestre. A dissipação do choque positivo da agricultura, sinais de moderação no mercado de trabalho e condições de crédito ainda apertadas apoiam esse prognóstico”, disse a XP, em relatório.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB do Brasil avançou 1,8% no primeiro trimestre e 0,9% no segundo trimestre de 2023. Mesmo com a perspectiva de desaceleração no terceiro trimestre, o governo espera que a economia brasileira cresça 3,2% no acumulado do ano. Já o mercado prevê um PIB de 2,89% para 2023.
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