PETR3 barbariza mesmo sem dividendos extras e alça IBOV em recorde
Ações ordinárias da Petrobras disparam quase +5% com agrado de resultados do 3T25.
📊 O Ibovespa fechou aos 137.212,63 pontos nesta sexta-feira (13), recuo de -0,43%, uma vez que as atenções do mercado se voltaram para a escalda de tensão que voltou a assolar o Oriente Médio. Inclusive, uma das repercussões mais imediatas é a disparada do petróleo. Na semana, o índice acionário brasileiro teve valorização de +0,82%.
Justamente com o barril tipo Brent já valendo quase US$ 75 cada, as petroleiras listadas na B3 limitaram as perdas do Ibovespa, em especial, as ações da Petrobras (PETR3), que tiveram alta de quase +3%.
Por outro lado, nomes mais sensíveis a um cenário de inflação elevada (caso a cotação do petróleo suba com persistência) lideraram as perdas no pregão, com destaque para as quedas de CVC Brasil (CVCB3) e Magazine Luiza (MGLU3) ao redor de −8,3% e −6,8%, respectivamente.
Já, o dólar à vista terminou o dia praticamente no zero a zero a R$ 5,54, ligeira queda de −0,02%, embora a moeda americana tenha encostado em R$ 5,60 ao longo da sessão, diante de mais uma grande movimentação no tabuleiro geopolítico mundial.
😨 Os investidores globais meteram o pé nos ativos de risco nesta sexta-feira em Wall Street, fazendo o famoso índice do medo (VIX) disparar quase +20%, com o mercado de olho na escalada do conflito armado entre Israel e Irã.
Apesar dos principais índices acionários americanos terem fechado no vermelho, as petroleiras listadas nos Estados Unidos tiveram um dia de fortes ganhos, inclusive com as apostas do Goldman Sachs de que o preço do barril de petróleo possa saltar dos atuais US$ 74,84 para US$ 100, caso o pior cenário de guerra no Oriente Médio se confirme.
➡️ Leia mais: Como a guerra entre Irã e Israel pode agitar as petroleiras da B3; entenda
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