Petrobras (PETR4) eleva preços do querosene de aviação em 7%
O reajuste corresponde a cerca de R$ 0,25 por litro.

Seguindo a prática de ajustes mensais previstos, a Petrobras (PETR4) elevou em 7% o preço do querosene de aviação a partir de janeiro. O aumento, que corresponde a cerca de R$ 0,25 por litro, impactará as vendas para distribuidoras nos centros de distribuição de Guarulhos (SP), Betim (MG) e Duque de Caxias (RJ).
💰 “A Petrobras comercializa o QAV (querosene de aviação) produzido em suas refinarias ou importado apenas para as distribuidoras, que por sua vez transportam e comercializam os produtos para as empresas de transporte aéreo e outros consumidores finais nos aeroportos, ou para os revendedores. Distribuidoras e revendedores são os responsáveis pelas instalações nos aeroportos e pelos serviços de abastecimento” destacou a estatal em nota.
O último reajuste da petroleira foi feito em novembro de 2024, quando o preço médio de venda do QAV aumentou 3%, sendo um acréscimo de R$ 0,11 por litro. Esse reajuste, previsto em contrato, segue a tendência de alta iniciada em novembro, quando a petroleira aumentou em 2% o preço médio do QAV, sendo R$ 0,07 por litro do combustível.
O que mais mexe com as ações da Petrobras
Além do aumento do preço do querosene, a Petrobras e a Prio (PRIO3) anunciaram, na última quinta-feira (2), um acordo que possibilita à Prio utilizar o SIE-BC (Sistema Integrado de Escoamento de Gás Natural da Bacia de Campos) e a UTGCAB (Unidade de Tratamento de Gás de Cabiúnas), pertencentes à Petrobras.
📃 Os contratos que permitem à Prio utilizar a malha de gasodutos da Petrobras para escoar o gás natural dos campos de Frade e Albacora Leste entraram em vigor no dia 1º de janeiro de 2025. Através de sua própria comercializadora, a Prio colocará à venda 300 mil metros cúbicos de gás natural por dia, tanto no mercado livre quanto no cativo.
Leia também: Prio (PRIO3) entra na área de comercialização de gás natural
A empresa projeta alcançar 1 milhão de metros cúbicos diários com a futura operação do campo de Wahoo, dependendo da obtenção da licença do Ibama. Já a Petrobras destacou que a assinatura do acordo demonstra seu compromisso com a Lei do Gás, ao possibilitar o acesso negociado de terceiros às suas instalações de escoamento e processamento de gás natural.
“A companhia tem a preocupação de contribuir com o fortalecimento de um mercado de gás natural aberto, sustentável e competitivo, com diversidade de agentes em todos os elos da cadeia”, escreveu na nota o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim.

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