Hypera Pharma (HYPE3) pagará R$ 185 milhões em JCP em 2026
Farmacêutica brasileira anuncia proventos aos acionistas com base nos lucros de 2025.
Há cerca de dois meses, a EMS fez uma oferta pelo controle de sua principal concorrente, a Hypera (HYPE3), que foi negada pelo conselho da farmacêutica. Apesar disso, o apetite de Carlos Sanchez, dono da EMS, pela companhia parece continuar vivo.
📄 Um comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), publicado na noite desta sexta-feira (19), informou o aumento na participação na Hypera. Segundo o documento, por meio da Perenne Investimentos, o empresário alcançou uma participação superior a 6% na EMS.
Estima-se que o fundo tenha adquirido 12,6 milhões de ações da companhia, o que seria equivalente a mais de 2% do capital social. Os investidores precisam comunicar à CVM sempre que excedem uma participação de 5% em uma companhia listada na bolsa de valores.
💊Leia mais: EMS desiste de comprar a Hypera (HYPE3), que afunda na bolsa
Em outubro, a EMS apresentou uma OPA (Oferta Pública de Aquisição), propondo o pagamento de R$ 30 por ação da companhia. Embora o valor representasse um prêmio de 40% em relação ao fechamento do dia anterior, a oferta foi recebida em mau tom pela companhia, que negou a proposta de fusão.
A EMS aproveitou um momento considerado sensível, logo depois que a Hypera apresentou um plano de otimização de capital. Na sequência da negativa, as ações da companhia chegaram a despencar no pregão, mas o controlador, João Alves de Queiroz Filho, fez compras adicionais para elevar os papéis ao patamar anterior.
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Farmacêutica pagará juros sobre o capital próprio (JCP) até o final de 2026, mas já tem data-com no calendário.
O resultado financeiro no período foi negativo em R$ 212,7 milhões, uma melhora de R$ 4,4 milhões.
Todavia, a farmacêutica brasileira ainda depende de aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
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