Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
💲 Na última sexta-feira (27), a Oi (OIBR3) anunciou a venda de uma Unidade Produtiva Isolada (UPI), composta por imóveis e torres, para a IHS Brasil.
A transação envolve uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), batizada de “Imóveis e Torres Selecionados”, cuja operação é parte crucial da estratégia para equacionar uma dívida de impressionantes R$ 44,3 bilhões.
A negociação foi formalizada por meio de um contrato de cessão de infraestruturas conhecido como "Credor Take or Pay sem Garantia – Opção I".
Segundo fato relevante, a transferência efetiva de 100% das ações da SPE para a IHS Brasil ainda está condicionada ao cumprimento de requisitos previamente acordados.
O pagamento da operação será realizado com créditos detidos pela IHS contra a Oi, de acordo com os termos do Plano de Recuperação Judicial (RJ) aprovado pelos credores em abril deste ano.
O plano foi homologado em maio pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, e engloba também as subsidiárias Portugal Telecom International Finance BV e Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A.
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A venda dos ativos para a IHS Brasil, empresa reconhecida por sua atuação no setor de infraestrutura de telecomunicações, representa um movimento estratégico para a Oi.
Além de otimizar sua estrutura de capital, a companhia busca viabilizar a continuidade de suas operações enquanto trabalha para honrar compromissos com credores e investidores.
Desde o início de sua recuperação judicial, a Oi enfrenta o desafio de reestruturar um passivo financeiro elevado, equilibrando a necessidade de preservar sua competitividade no mercado de telecomunicações com a obrigação de liquidar dívidas acumuladas.
O valor de R$ 44,3 bilhões evidencia a complexidade do processo e a importância de medidas como a alienação de ativos para alívio imediato de caixa.
A transação com a IHS reforça a relevância de parcerias estratégicas no cenário de recuperação de grandes empresas.
📊 Caso as condições precedentes sejam cumpridas, a conclusão do negócio sinaliza um avanço importante para a operadora em seu esforço de reestruturação.
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
Companhia de telefonia voltou ao balcão da bolsa na tarde de sexta
Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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