Nova malha da Gol (GOLL4) terá quase 1 milhão de assentos para o exterior
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
✈️ A Gol Linhas Aéreas (GOLL4) emitiu um comunicado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para esclarecer as informações da reportagem do jornal "Valor Econômico", publicada em 21 de janeiro de 2024, que mencionava o interesse de grandes empresas globais do setor aéreo em adquirir participação na companhia.
A empresa reafirmou as informações divulgadas em fato relevante anterior, datado de 6 de novembro de 2024. A companhia informou que sua estratégia financeira prevê a captação de até US$ 1,85 bilhão em novos recursos, como parte do processo de encerramento do procedimento de recuperação judicial nos Estados Unidos (Chapter 11).
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💰 Os recursos captados serão utilizados para quitar o financiamento DIP (Debtor-in-Possession) e para sustentar a estratégia futura da empresa. A maior parte desse montante será obtida por meio da emissão de dívida sênior garantida de longo prazo, conforme previsto no Acordo de Apoio ao Plano de Reestruturação, divulgado anteriormente.
A companhia ressaltou ainda a possibilidade de captar até US$ 330 milhões por meio da emissão de novas ações, caso necessário. No entanto, a GOL enfatiza que, até o momento, não foram celebrados acordos com qualquer investidor, seja companhia aérea ou outro tipo de investidor, para a realização desse aporte de capital.
No Brasil, a Gol planeja realizar 60 mil voos entre dezembro de 2025 e fevereiro de 2026, com 11 milhões de assentos disponíveis.
Serviço será realizado entre SP e Caracas quatro vezes por semana.
A empresa também anunciou a conclusão do seu processo de restruturação financeira nos EUA.
Investidores já haviam embolsado ganhos de capital de quase +70% nos últimos 30 dias, se antecipando ao fato.
Após a saída do Chapter 11, a empresa projeta uma posição de liquidez sólida, em torno de US$ 900 milhões.
Empresa deve deixar o Chapter 11, nos EUA, em junho
O plano de reorganização judicial da companhia foi aprovado nesta terça-feira (20) por um tribunal de Nova York, nos EUA.
Financiamento deve cobrir os custos da recuperação judicial, além de garantir capital de juro para operações futuras.
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