Fim de uma era: Eletrobras (ELET3) anuncia troca de nome e código na B3
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
🚨 A Eletrobras (ELET3) e a TIM Brasil (TIMS3) firmaram uma parceria estratégica que promete transformar o mercado de energia e telecomunicações.
O acordo, que vai além da comercialização de energia, busca alavancar tecnologias de 5G e Internet das Coisas (IoT) para criar soluções inovadoras e atender à crescente demanda no mercado livre de energia.
O mercado livre de energia no Brasil está passando por uma transformação significativa.
Até o final da década, milhões de consumidores poderão negociar energia diretamente com fornecedores, abandonando a obrigatoriedade de adquirir o insumo das distribuidoras locais.
Este movimento inclui pequenos comércios, como farmácias e supermercados, além de consumidores residenciais, criando um potencial de mercado estimado em mais de 80 milhões de novos consumidores até 2030.
Atualmente, o mercado livre conta com menos de 60 mil consumidores, um número muito aquém dos quase 90 milhões que ainda dependem do mercado cativo.
Em 2024, o volume de migrações para o mercado livre bateu recordes, com mais de 21 mil adesões até outubro, demonstrando o apetite crescente por modelos mais flexíveis e competitivos.
A parceria entre a maior geradora de energia da América Latina e a gigante das telecomunicações representa um marco nesse cenário.
Inicialmente, a Eletrobras fornecerá energia renovável à base B2B da TIM, enquanto a operadora disponibilizará sua ampla rede de distribuição e expertise em atendimento ao cliente.
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Essa colaboração é estratégica para a Eletrobras, que, desde sua privatização em 2022, tem ampliado sua atuação no Ambiente de Contratação Livre (ACL), diversificando sua carteira para incluir mais de 600 clientes.
Por sua vez, a TIM busca reforçar seu compromisso com práticas sustentáveis e promover o acesso democratizado ao mercado livre de energia.
O memorando de entendimento entre as empresas vai além da venda de energia elétrica.
Ele abre caminho para o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras, como sistemas de medição inteligente (smart metering) e conectividade 5G para otimizar os ativos de geração e transmissão de energia.
Essas iniciativas têm potencial para aumentar a eficiência operacional, reduzir custos e contribuir para a descarbonização do setor.
Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil, destacou que a parceria não apenas democratiza o acesso ao mercado livre, mas também impulsiona o uso de fontes renováveis, alinhando-se às demandas por práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
🗣️ Ivan Monteiro, presidente da Eletrobras, reforçou que a parceria posiciona a companhia como protagonista no mercado livre, com soluções inovadoras para atender às demandas de um público diversificado.
O acordo reflete uma tendência maior no setor energético: a busca por associações estratégicas que unam expertise em geração de energia a grandes bases de clientes.
A TIM segue exemplos como os da joint venture entre Vivo (VIVT3) e Auren (AURE3) e da parceria entre Itaú (ITUB4) e Comerc Energia.
Com a abertura do mercado livre, a competição no setor deve se intensificar, beneficiando consumidores com preços mais competitivos e maior diversidade de fornecedores.
A parceria entre Eletrobras e TIM não apenas posiciona as empresas à frente dessa transformação, mas também reforça o compromisso com um futuro mais sustentável e conectado.
A união entre Eletrobras e TIM inaugura uma nova fase de integração entre os setores de energia e telecomunicações no Brasil.
📈 Mais do que um avanço comercial, a iniciativa aponta para um futuro em que sustentabilidade, inovação e eficiência caminham lado a lado, beneficiando consumidores e impulsionando a transformação do mercado.
Mudança simboliza nova fase da companhia, privatizada em 2022 e hoje avaliada em R$ 126 bilhões.
A Âmbar Energia passará a controlar 68% do capital total e 35,3% do capital votante da Eletronuclear.
A transação rendeu R$ 703,5 milhões à companhia e marca o fim do processo de desinvestimento em ativos termelétricos.
Segundo o banco, a empresa pode despontar como uma das melhores pagadoras de dividendos nos próximos anos.
Analistas do banco enxergam potencial de valorização em algumas companhias elétricas.
Principal índice da bolsa brasileira sobe ancorado em bons resultados corporativos no 2T25.
Ativa Investimentos calcula preço-alvo dos papéis da elétrica, que segue atrativo apesar da disparada de +8% hoje.
Dentre os destaques operacionais do segundo trimestre, a capacidade instalada de geração ficou em 44,3 megawatts.
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