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Ao reduzir a taxa Selic para 10,75% na última quarta-feira (20), o Copom (Comitê de Política Monetária) também decidiu ajustar o seu guidance. O Comitê antevê mais uma redução de 0,5 ponto percentual da taxa básica de juros em maio, mas indica que pode reduzir o ritmo de corte dos juros a partir de junho se o rumo da inflação continuar incerto.
🏦 Desde o início deste ciclo de corte da Selic, o Copom vinha apontando para a manutenção do ritmo de ajuste "nas próximas reuniões", no plural. Mas, na semana passada, usou o singular ao antecipar um novo corte de 0,5 ponto percentual dos juros, "em função da elevação da incerteza e da consequente necessidade de maior flexibilidade na condução da política monetária".
Na ata publicada nesta terça-feira (26), o Copom argumenta que o cenário de inflação se mostra mais incerto e diz que esse quadro "requer maior flexibilidade para conduzir a política monetária apropriada para o atingimento da meta de inflação".
"O cenário-base não se alterou substancialmente, mas, com as incertezas do cenário, julgou-se apropriado ter maior flexibilidade de política monetária. Ainda que a comunicação já contivesse uma condicionalidade embutida, avaliou-se que não trazia a flexibilidade requerida", diz a ata.
💲 O Copom antevê um novo corte de 0,5 ponto percentual da Selic em maio, mas ressalta que os próximos dados econômicos serão "particularmente importantes para definir o ritmo e a taxa terminal de juros". E a possibilidade de redução do ritmo de cortes da Selic está na mesa.
Segundo a ata, alguns membros do comitê argumentaram ainda que, "se a incerteza prospectiva permanecer elevada no futuro, um ritmo mais lento de distensão monetária pode revelar-se apropriado, para qualquer taxa terminal que se deseje atingir".
O Copom ainda ressaltou a "necessidade de se manter uma política monetária ainda contracionista pelo horizonte relevante para que se consolide a convergência da inflação para a meta e a ancoragem das expectativas".
O Comitê também disse, contudo, que "seria um equívoco interpretar a mudança na sinalização futura como uma indicação de alteração do ciclo de política monetária compatível com o cenário-base".
"A taxa de juros e sua respectiva trajetória serão aquelas necessárias para a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante de política monetária", enfatizou o Copom, que busca uma meta de inflação de 3% em 2024 e também 2025.
Segundo o Boletim Focus, a perspectiva do mercado é de que a taxa Selic termine o ano em 9%.
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,42% em janeiro e 0,83% em fevereiro, acima do esperado. Com isso, já acumula uma alta de 1,25% em 2014.
O Copom acredita que a inflação será de 3,5% em 2024, mas projeta uma alta de 4,4% para os preços administrados e ainda vê riscos, tanto de alta, quanto de baixa, para o índice de preços.
O comitê avalia que, por um lado, a inflação dos alimentos e dos bens industriais têm cedido. Mas, por outro lado, afirma que "a recorrência de surpresas inflacionárias na inflação de serviços, em particular em seus componentes subjacentes e itens intensivos em trabalho, suscita dúvidas sobre a velocidade da desinflação prospectiva".
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