CCR (CCRO3) muda marca e estreia novo ticker na B3, confira
Para fazer justa a sua atuação intermodal, CCR passou a se chamar Motiva Infraestrutura de Mobilidade.
📈 A CCR (CCRO3), companhia de concessões de infraestrutura, anunciou um significativo aumento no lucro líquido ajustado do segundo trimestre de 2024, atingindo R$ 411 milhões, representando um crescimento de 102,1% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Este desempenho positivo foi impulsionado pelo aumento do tráfego em suas rodovias e melhorias na eficiência operacional. Sem ajustes, o lucro líquido foi de R$ 267,93 milhões.
O Ebitda ajustado também apresentou crescimento, alcançando R$ 2 bilhões no 2T24, um aumento de 14,4% em relação ao 2T23.
A margem Ebitda ajustada consolidada subiu 0,9 pontos percentuais, atingindo 57,6%. Sem ajustes, o Ebitda foi de R$ 1,7 bilhões.
A administração da CCR atribuiu o crescimento do lucro à demanda resiliente em todas as modalidades de transporte e à redução dos custos operacionais.
A expansão do Ebitda foi impulsionada pelo aumento das atividades em rodovias, mobilidade urbana e aeroportos.
A receita líquida da empresa também registrou um aumento de 12,5%, totalizando R$ 3,4 bilhões no 2T24.
📊 Este crescimento foi sustentado pelo aumento do tráfego nas rodovias e pela recuperação dos volumes de passageiros em mobilidade urbana e aeroportos. As receitas complementares cresceram 18,6%, graças a várias iniciativas operacionais.
Miguel Setas, presidente do Grupo CCR, reiterou o compromisso da empresa com a geração de valor sustentável e destacou a continuidade dos investimentos como essenciais para o futuro da companhia.
Para fazer justa a sua atuação intermodal, CCR passou a se chamar Motiva Infraestrutura de Mobilidade.
Empresa deve investir mais de R$ 4 milhões na troca.
Segundo comunicado oficial, os recursos captados serão destinados ao pagamento do preço de outorga fixa.
Governo federal realizou sete leiloes de rodovias em 2024
Provento será pago no dia 30 de abril, no valor de 0,26586176875 por ação.
O trecho atualmente sob concessão é administrado pela Via040, empresa do grupo Invepar, desde 2014.
O valor total de investimentos chegou a R$ 18 bilhões
Número de passageiros embarcados nos aeroportos administrados pela companhia subiu ainda mais: 27%
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