Brava Energia (BRAV3): Produção em novembro tem queda de 17,5%
A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
Nesta segunda-feira (09), a Brava Energia (BRAV3), fruto da fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3), iniciou suas negociações na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). Em seu primeiro pregão, os papéis da companhia abriram com uma desvalorização de 2,06%, sendo negociados a R$ 22,40 às 10h15.
📉 Com a sinergia da fusão, a Brava Energia espera alcançar uma produção de mais de 100 mil barris de óleo equivalente por dia, superando ou igualando a produção da Prio (PRIO3), que no mês de agosto produziu 71 mil barris por dia. As reservas operadas da Brava já ultrapassam a marca de 700 milhões de barris.
Além disso, a estreia na bolsa chega três dias após a empresa suspender a produção no Campo de Papa Terra a pedido da ANP (Agência Nacional de Petróleo). A produção, que iniciou em 29 de agosto, após uma parada programada iniciada em maio, havia se estabilizado em torno de 15 mil barris de óleo equivalente por dia.
A fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta foi aprovada em julho pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sem qualquer restrição. A operação culminou na incorporação da totalidade das ações da Enauta pela 3R, com a consequente atribuição de ações ordinárias da 3R aos acionistas da Enauta.
📃 A 3R Petroleum, após concretizar sua fusão com a Enauta, divulgou em comunicado ao mercado que a nova companhia será denominada Brava Energia. A empresa informou ainda que suas ações passarão a ser negociadas na B3 sob o ticker BRAV3.
“(O novo nome) reforça a brasilidade da companhia, a bravura da equipe e parceiros na entrega”, afirmou o CEO, Décio Oddone.
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A queda foi influenciada por manutenções programadas em Papa-Terra e no Parque das Conchas.
A companhia atingiu produção média de 92 mil boe/d (barris de óleo equivalente por dia).
Banco americano reforça posição na petroleira júnior e movimenta o mercado após queda de 38% nas ações no ano.
O dia foi muito bom para as petroleiras júnior, especialmente Brava Energia (BRAV3).
A posse do executivo deve acontecer em novembro, assim que forem concluídos os trâmites operacionais.
O objetivo da empresa é simplificar e otimizar processos, fortalecer a governança corporativa.
A Brava estima que o impacto da interdição seja de 3.500 boed em outubro de 2025.
A auditoria da ANP começou em 29 de setembro e deve ir até o dia 10 de outubro.
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