Azul (AZUL4) despenca após Justiça dos EUA aprovar plano de RJ; entenda
Conversão de dívidas em ações pressiona AZUL4 e amplia temor de diluição.
✈️ Tanto a companhia aérea Azul (AZUL4) quanto o seu par no setor, a Gol (GOLL4), comunicaram nesta quarta-feira (15) a assinatura de um memorando de entendimentos não vinculante, que também envolve a sociedade controladora da Gol, a Abra Group Limited.
Na prática, essa formalidade corporativa quer dizer que as empresas deram o passo inicial em direção à eventual combinação de negócios entre ambas. No último dia 13 de janeiro, já eram ventiladas nos bastidores informações de que as companhias estariam finalizando esse memorando de entendimentos.
Foi confirmada a ideia de criar uma nova companhia aérea, unindo Gol e Azul, mas mantendo as duas marcas. Esse modelo, já usado em outras fusões do setor, permite que ambas as empresas continuem a operar de forma independente.
"As melhorias nas ofertas aos clientes e as eficiências geradas por esta combinação de negócios permitirão que a entidade resultante continue crescendo e desenvolvendo a aviação no Brasil, mediante uma malha que serve o maior número de destinos no Brasil, apoiada por uma frota flexível, com foco na excelência de atendimento", destaca o comunicado apresentado ao mercado.
Em relação aos próximos passos, a aprovação da operação pretendida está sujeita à concordância entre a Abra e a Azul quanto aos termos econômicos do acordo, além da conclusão satisfatória da due diligence.
Também são necessárias à celebração de acordos definitivos, à obtenção de aprovações corporativas e regulatórias (inclusive da autoridade antitruste brasileira), ao cumprimento das condições habituais de fechamento, à consumação do plano de reorganização da Gol no âmbito do Chapter 11 e ao recebimento, pela Abra, da devida contraprestação correspondente.
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Conversão de dívidas em ações pressiona AZUL4 e amplia temor de diluição.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
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