CVM entra com processo contra CEO da Azul (AZUL4)
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
A AerCap, líder global em leasing de aeronaves, informou em seu balanço do terceiro trimestre uma provisão de US$ 140 milhões para contabilizar as perdas estimadas com o acordo de reestruturação da dívida da Azul (AZUL4).
✈️A empresa é a principal credora da Azul, detendo metade da dívida de US$ 600 milhões da companhia aérea em arrendamento de aeronaves. A empresa aumentou sua participação após adquirir a carteira da GECas e agora divide o mercado com Avolon, Azorra, NAC e Falko, segundo informações do jornal "O Globo".
Cabe lembrar que, na última terça-feira (29), a Azul anunciou um acordo com seus arrendadores, nos quais a dívida será convertida em ações. Com isso, os lessores passarão a ter 22% da companhia aérea. Para viabilizar essa troca, a Azul emitirá 100 milhões de ações preferenciais até o final do ano.
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🗣️ Durante a pandemia, em 2020, Aengus Kelly, CEO da AerCap, disse em entrevista à "Reuters" que a conversão de dívida em equity era um acontecimento “extraordinariamente raro”, que só seria considerado em situações excepcionais.
Com isso, a operação irá garantir um desconto de 80% para a AerCap. Embora essa provisão de perdas normalmente ocorresse no final do ano, a empresa optou por reconhecer o impacto financeiro já no terceiro trimestre.
💸 Apesar de reconhecer perdas em sua carteira, a líder global de aeronaves apresentou um resultado sólido no trimestre, com lucro líquido de US$375 milhões. A empresa mantém ainda uma alta taxa de utilização de sua frota, que inclui 1.722 aviões, mais de 300 helicópteros e mil motores.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
Projeto de lei passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa.
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