CVM entra com processo contra CEO da Azul (AZUL4)
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O CEO da Azul (AZUL4), John Rodgerson, afirmou que não faz sentido o Brasil ter o "combustível mais caro do mundo", se o País tem o petróleo como um de seus principais ativos. A fala foi dita durante entrevista coletiva com jornalistas, na tarde desta terça-feira (14).
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"O Brasil é um país que refina petróleo, mas por que não temos petróleo mais barato aqui? Por que abastecer em Miami é 30% mais barato? Isso não é bom para o Brasil", disse Rodgerson.
"O país que tira petróleo do chão, que tem isso como ativo, ter o combustível mais caro do mundo não faz sentido para ninguém", complementou o CEO da Azul.
Rodgerson deu a entender que a forma como são formados os preços dos combustíveis no Brasil não torna o cenário mais fácil para as aéreas.
O CEO informou na entrevista uma expectativa de receita de R$ 20 bilhões para 2024.
O resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 1,914,5 bilhão.
O tribunal também deu aval ao Backstop Commitment Agreement.
Segundo a empresa, o progresso está alinhado ao cronograma inicialmente proposto para a conclusão do processo.
O resultado operacional foi de R$ 376,7 milhões, com margem de 20,6%.
Empresa corta projeções de receita e Ebitda, mas mantém capacidade e aposta em redução de custos.
Entre as rotas com maior movimento em 2025, Recife figura como principal destaque.
Projeto de lei passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa.
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