Guia do investidor: tudo que você precisa saber antes de começar a investir

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Publicado em 23/11/2023 às 02:31h - Atualizado 7 meses atrás Publicado em 23/11/2023 às 02:31h Atualizado 7 meses atrás por Redação
Guia do investidor: tudo que você precisa saber antes de começar a investir
Guia do investidor: tudo que você precisa saber antes de começar a investir

O Guia do Investidor é um conteúdo super completo, pensado e elaborado para ajudar você que pretende começar a investir, mas não sabe por onde começar ou possui uma série de dúvidas. Aqui neste artigo, você terá a oportunidade de conferir tudo o que precisa saber, desde a importância de começar a investir, passando pelos tipos de ativos, erros que você não pode cometer e um passo a passo completo para começar. Além disso, no final do artigo você vai encontrar um FAQ com respostas para dúvidas que são muito comuns entre investidores iniciantes. Não perca tempo, essa é a sua chance de começar a investir e mudar de vida. Para saber mais e conferir o que preparamos para você, continue conosco e acompanhe este artigo até o final. Valerá muito a pena!

Qual a importância de começar a investir?

Vamos começar o guia do investidor listando uma série de motivos que demonstram a importância de começar a investir. Esse é um tópico para quem ainda está na dúvida, entre ingressar ou não no mundo dos investimentos. Confira! Crescimento do patrimônio: Investir permite que seu dinheiro trabalhe para você, lhe proporcionando a oportunidade de aumentar seu patrimônio ao longo do tempo. Com estratégia e foco no longo prazo, mesmo começando com pouco é possível construir um belo patrimônio e uma excelente renda passiva. Realização de objetivos financeiros: Seja para a compra de uma casa, a educação dos filhos, a aposentadoria ou qualquer outro objetivo financeiro, investir é uma maneira eficaz de acumular os recursos financeiros necessários para alcançar metas. Proteção contra a inflação: Investir em ativos que historicamente superaram a inflação é uma estratégia para preservar o poder de compra ao longo do tempo. O simples fato de guardar dinheiro na poupança, não é suficiente para superar o impacto inflacionário. Geração de renda passiva: Certos investimentos, como ações pagadoras de dividendos, títulos de renda fixa e imóveis, podem gerar renda passiva. Essa renda pode ser uma fonte adicional de recursos, especialmente durante a aposentadoria. Autonomia financeira: Investir pode proporcionar autonomia financeira ao longo da vida. Ao acumular riqueza, você terá mais controle sobre suas finanças e uma melhor qualidade de vida. Não tenha dúvidas, investir é uma estratégia essencial para alcançar estabilidade financeira, construir riqueza ao longo do tempo e preparar-se para os desafios financeiros futuros. Começar a investir o mais cedo possível e manter a consistência ao longo do tempo são dicas importantes para quem deseja colher os benefícios dos juros compostos e atingir os seus objetivos financeiros.

Guia do investidor: quais erros você não pode cometer ao começar a investir?

Guia do investidor: quais erros você não pode cometer ao começar a investir?

Guia do investidor: quais erros você não pode cometer ao começar a investir? Agora, nosso guia do investidor iniciante, vai listar alguns erros que você não pode cometer ao começar a investir. Confira! Não ter objetivos: Investir sem ter metas financeiras claras é um erro comum. Antes de começar, defina seus objetivos, seja para aposentadoria, compra de casa, educação dos filhos ou outras metas específicas. Ter objetivos claros é algo que vai ajudar a orientar suas decisões de investimento. Não diversificar os investimentos: Concentrar seus investimentos em uma única classe de ativos ou em poucos ativos pode aumentar o seu grau de risco. Distribuir seus investimentos por diferentes classes de ativos, setores e geografias, é fundamental para reduzir o risco global da sua carteira. Ignorar o poder dos juros compostos: Começar a investir cedo é muito importante devido ao poder dos juros compostos. Ignorar a oportunidade de permitir que seus ganhos gerem mais ganhos ao longo do tempo pode resultar em uma perda significativa de potencial de crescimento. Ser guiado pelas emoções: Deixar o medo ou a ganância influenciar suas decisões de investimento pode levar a escolhas impulsivas e prejudiciais. Manter a calma e adotar uma estratégia racional, especialmente em tempos de volatilidade, é fundamental. Não estudar: Investir sem realizar pesquisas adequadas sobre os ativos em que você está interessado é arriscado. Entender os fundamentos das ações, títulos ou outros instrumentos em que você está investindo é essencial para tomar decisões assertivas. Evitar erros comuns ao começar a investir é fundamental para construir uma carteira sólida e alcançar seus objetivos financeiros. A educação continuada, a disciplina financeira e a paciência são componentes essenciais para o sucesso a longo prazo no mundo dos investimentos.

Guia do investidor: o que é renda fixa?

Renda fixa

é uma categoria de investimentos que envolve aplicações financeiras nas quais a forma de remuneração ou retorno é preestabelecida no momento da aplicação. Em outras palavras, na renda fixa, você sabe antecipadamente quanto receberá de rendimento ou juros. São características comuns dos investimentos de renda fixa:

  • Prazo determinado: Muitos investimentos de renda fixa têm prazo de vencimento preestabelecido, o que significa que o investidor sabe quando receberá de volta o valor investido.
  • Rentabilidade previsível: A forma como os rendimentos são calculados e pagos é conhecida no momento da aplicação, proporcionando previsibilidade ao investidor.
  • Baixo risco: Em comparação com investimentos de renda variável, como ações, os investimentos de renda fixa geralmente apresentam menor volatilidade e risco mais baixo.
  • Perfil conservador: Por oferecer maior previsibilidade e menor volatilidade, a renda fixa é considerada uma opção mais conservadora, sendo adequada para investidores que buscam maior segurança e estabilidade em seus investimentos.

Existem diversos tipos de ativos de renda fixa, dentre os quais, podemos destacar:

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do governo brasileiro que permite que investidores comprem títulos públicos federais pela internet. Existem diferentes tipos de títulos, como Tesouro Selic, Tesouro IPCA e Tesouro Prefixado. Na prática, podemos afirmar que no Tesouro Direto, os investidores emprestam dinheiro ao governo, e em troca, recebem juros ao longo do tempo ou uma quantia predeterminada no vencimento.

CDB

O CDB é um título de renda fixa emitido por bancos. Funciona como um empréstimo do investidor para a instituição financeira. No CDB, o capital aplicado pelo investidor é remunerado por juros ao longo do tempo, e, no vencimento, o valor investido é devolvido com os rendimentos. Os CDBs podem ter taxas pré ou pós-fixadas, e a rentabilidade pode variar de acordo com o prazo e as condições de mercado.

LCI/LCA

LCI

e LCA são instrumentos que representam títulos de crédito emitidos por instituições financeiras para captar recursos destinados a financiar atividades específicas, como o setor imobiliário (LCI) ou agropecuário (LCA). Assim como outras formas de investimento em renda fixa, na data de vencimento da aplicação, o investidor recebe o valor investido acredito de juros.

CRI/CRA

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) são títulos emitidos por empresas securitizadoras. Na prática, eles representam direitos de crédito originados de transações imobiliárias ou do agronegócio, funcionando de forma muito semelhante ao LCI e LCA.

Fundos de renda fixa

Os fundos de renda fixa são fundos de investimento que aplicam em ativos de renda fixa, como títulos públicos, CDBs, LCIs/LCAs, entre outros. Nesse modelo, os gestores escolhem os ativos de acordo com as diretrizes do fundo e a rentabilidade do mesmo fica atrelada ao desempenho desses ativos.

Letras de Câmbio

As Letras de câmbio são títulos de crédito emitidos por financeiras. Assim como o CDB, (que são emitidos por bancos), esse tipo de título representa um empréstimo do investidor para a instituição emissora. Quem investe nesse tipo de título pode obter uma rentabilidade do tipo pré ou pós-fixada, e recebe no vencimento do ativo, o valor investido corrigido com a taxa de juros combinada.

Debêntures

Debêntures

são títulos de dívida emitidos por empresas para captar recursos no mercado financeiro. Quem adquire debêntures empresta dinheiro à empresa emissora e, em troca, recebe juros no vencimento do título. Para fechar esse tópico, vale ressaltar que, mesmo sendo considerados investimentos mais conservadores, todos os ativos da renda fixa apresentam algum nível de risco. Sendo assim, é essencial que os investidores compreendam as características específicas de cada ativo antes de tomar suas decisões de investimento.

Guia do investidor: o que é renda variável?

Guia do investidor: o que é renda variável?

Guia do investidor: o que é renda variável? Renda variável é uma categoria de investimentos na qual os retornos não são preestabelecidos no momento da aplicação. Ao contrário da renda fixa, onde os investidores têm uma previsão mais clara dos rendimentos, na renda variável, o retorno pode variar substancialmente com base no desempenho do mercado e outros fatores. São características comuns dos investimentos de renda variável:

  • Potencial de retorno elevado: Investimentos de renda variável têm um potencial de retorno mais alto do que a renda fixa, mas isso vem acompanhado de maior volatilidade e risco.
  • Risco de perda de capital: Ao contrário da renda fixa, na renda variável não há garantia de retorno do capital investido. O valor dos ativos pode flutuar, e os investidores podem perder parte ou a totalidade do capital investido.
  • Maior volatilidade: Os preços dos ativos de renda variável costumam ser mais voláteis, sofrendo variações significativas em curtos períodos.
  • Longo prazo: Investir em renda variável costuma ser mais adequado para o longo prazo, permitindo que os investidores superem as flutuações de curto prazo do mercado.

Existem diversos tipos de ativos de variável, dentre os quais, podemos destacar:

Ações

Ações

representam a propriedade de uma parte de uma empresa. Sendo assim, quando um investidor compra ações, ele se torna acionista e pode ter direito a receber dividendos da empresa, ou de participar de decisões importantes por meio das assembleias. O valor das ações pode variar com base no desempenho da empresa e nas condições do mercado, oferecendo potencial de retorno, mas também apresentando riscos de perda de capital.

ETFs

ETFs

, ou Exchange Traded Funds, são fundos de investimento que são projetados para rastrear o desempenho de um índice de mercado específico. Os ETFs são negociados em bolsas de valores, e podem ser comprados ou vendidos de forma semelhante ao que acontece com ações de empresas.

Fundos Imobiliários (FIIs)

Os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) são veículos de investimento que reúnem recursos de diversos investidores para aplicação em empreendimentos imobiliários. As cotas dos FIIs são negociadas na Bolsa de Valores, e o retorno do investimento pode ter origem nas vendas das cotas após valorização ou no recebimento de dividendos pagos pelos fundos com receitas provenientes do aluguel ou da venda de imóveis que estão no portfólio.

BDRs

BDRs

são certificados de depósito lastreados em valores mobiliários emitidos por empresas estrangeiras. Na prática, eles permitem que investidores brasileiros tenham exposição a ações de empresas listadas em outros países, sem precisar abrir uma conta de investimentos fora do país ou enviar dinheiro para o exterior.

Criptomoedas

Criptomoedas

são ativos digitais descentralizados que utilizam criptografia para garantir transações e controlar a criação de novas unidades. O Bitcoin é a criptomoeda mais conhecida, mas há várias outras, como Ethereum, Ripple e Litecoin. Vale destacar que o valor das criptomoedas pode ser altamente volátil e o mercado funciona 24 horas por dia. Em resumo, podemos afirmar que a renda variável oferece oportunidades de crescimento significativas, mas é importante que os investidores estejam cientes dos riscos envolvidos.

O que é perfil de investidor?

O perfil de investidor é uma classificação obtida a partir de características, preferências, objetivos financeiros e grau de tolerância ao risco do investidor. Existem três perfis principais de investidores: Conservador: O investidor conservador tem pouca ou nenhuma tolerância ao risco:

  • Tendência a preservar o capital e evitar grandes riscos.
  • Preferência por investimentos mais seguros e estáveis.
  • Menor tolerância ao risco de perda de capital.
  • Geralmente aplica seus recursos na renda fixa.
Moderado:

O investidor moderado é aquele que aceitar enfrentar certo nível de risco para obter rendimentos um pouco melhores que aqueles obtidos por conservadores.

  • Aceitação de um nível moderado de risco em busca de retornos mais atrativos.
  • Disposto a diversificar a carteira para equilibrar riscos.
  • Tolerância razoável ao risco de curto prazo.
Agressivo:

O investidor agressivo é aquele que é adepto ao risco, e busca rendimentos acima da média, mesmo sabendo que pode enfrentar perdas importantes.

  • Busca por retornos expressivos, mesmo que isso envolva maior volatilidade.
  • Aceitação de riscos mais elevados em busca de ganhos potenciais.
  • Tolerância significativa ao risco de curto e médio prazo.

A determinação do perfil é realizada por meio de questionários, que o investidor precisa responder quando abre uma conta de investimentos. Entender o próprio perfil de investidor é fundamental para tomar decisões de investimento alinhadas com os objetivos pessoais e a tolerância ao risco. Por fim, vale destacar que o perfil de investidor pode mudar ao longo do tempo, em resposta a mudanças nas circunstâncias financeiras, metas de vida e experiências de investimento.

Guia do investidor: como começar a investir [passo a passo]

Guia do investidor: como começar a investir [passo a passo]

Guia do investidor: como começar a investir [passo a passo] Após tirar algumas dúvidas importantes e compreender conceitos básicos ao longo dos tópicos anteriores do nosso guia do investidor, é hora de aprender a investir. Com a ajuda do nosso passo a passo, você vai descobrir que começar a investir é muito mais fácil do que a maior parte das pessoas imagina, e uma decisão que está em suas mãos.

1.Entenda seu perfil de investidor

Faça o teste do perfil de investidor para determinar se você é conservador, moderado ou agressivo em relação ao risco. Os bancos e corretoras de valores oferecem esse teste para atender uma exigência da legislação em vigor e ajudar a personalizar as opções de investimento que serão apresentadas para os seus clientes.

2.Escolha um banco ou corretora de valores

Pesquise e escolha uma corretora de valores confiável, e que preferencialmente, ofereça

  • Um mix diversificado em tipos de investimento
  • Uma plataforma fácil de usar;
  • Isenção de taxas na maior parte das aplicações.

3.Transfira dinheiro para sua conta de investimentos

Utilize TED, PIX ou outro meio para transferir recursos financeiros para a sua conta de investimentos. Optando pelo PIX, o dinheiro entra na conta de investimentos na mesma hora, e você poderá começar a investir sem perder tempo.

4.Escolha os ativos e comece a investir

Escolha os ativos de seu interesse no site ou aplicativo da sua corretora, envie as ordens de compra e comece a construir a sua carteira de investimentos. Não coloque todos os ovos em uma única cesta. Diversificar sua carteira, investindo em diferentes setores e classes de ativos é importante para ajudar a mitigar riscos.

5.Acompanhe seus investimentos

Por fim, acompanhe regularmente o desempenho da sua carteira, e procure fazer aportes mensalmente para aumentar o seu potencial de retorno. Se possível, invista pensando no longo prazo, pois assim você será beneficiado pelo poder dos juros compostos, ou seja, o famoso “juros sobre juros”.

Com a ajuda do nosso guia do investidor ficou muito mais fácil começar a investir, não é mesmo?

Guia do investidor: como reduzir riscos ao investir?

Reduzir riscos ao investir é uma parte essencial da gestão de carteira. Muito embora, investir sempre envolva algum nível de risco, existem estratégias que podem ajudar a mitigar esses riscos e proteger seus investimentos. Confira! Diversificação: Distribua seus investimentos por diferentes classes de ativos e setores. Diversificar ajuda a reduzir o impacto negativo de um mau desempenho em uma área específica da sua carteira. Conheça seu perfil de investidor: Faça o teste do perfil de investidor para entender seu apetite ao risco. Isso ajudará a alinhar seus investimentos com suas metas e tolerância ao risco. Invista a longo prazo: O investimento a longo prazo pode ajudar a superar a volatilidade de curto prazo do mercado. Mantenha um horizonte de investimento que esteja alinhado com seus objetivos financeiros. Monte uma reserva de emergência: Tenha uma reserva de emergência para cobrir despesas inesperadas, evitando assim, a necessidade de vender investimentos em momentos inoportunos. Faça pesquisas e análises: Antes de investir, conduza pesquisas e análises adequadas sobre os ativos escolhidos. Compreender os fundamentos das empresas ou instrumentos financeiros pode ajudar na tomada de decisões. Utilize ordens de Stop-Loss: Considere o uso de ordens de stop-loss para limitar perdas. Essas ordens definem um preço limite para vender automaticamente um ativo de renda variável se ele atingir um determinado nível, ajudando a proteger contra grandes quedas de preço.

FAQ: Dúvidas frequentes

Dúvidas frequentes dos investidores iniciantes

Dúvidas frequentes dos investidores iniciantes Conforme prometido no início do nosso guia do investidor, preparamos um FAQ com uma seleção objetiva de perguntas e respostas comuns entre investidores iniciantes. 1.Qual o melhor tipo de investimento para iniciantes?

  • Para iniciantes, é recomendado começar com investimentos mais simples e de menor risco, como fundos de renda fixa, tesouro direto, ou títulos CDB. Conforme for adquirindo mais conhecimento, você poderá diversificar para outros ativos.
2.O que são dividendos?
  • Dividendos são parcelas dos lucros de uma empresa distribuídas aos seus acionistas. Investidores que possuem ações de uma empresa recebem dividendos como uma forma de retorno financeiro sobre seu investimento.
3.O que é análise fundamentalista de ações?
  • A análise fundamentalista envolve a avaliação de dados financeiros e fundamentos de uma empresa para determinar seu valor intrínseco.
4.O que é análise técnica de ações?
  • A análise técnica estuda o comportamento passado dos preços e volumes de um ativo para prever movimentos futuros. Gráficos e indicadores técnicos são usados para identificar tendências e padrões no mercado.
5.O que é Taxa Selic e como ela impacta os investimentos?
  • A Taxa Selic é a taxa básica de juros da economia brasileira. Portanto, ela influencia as taxas de retorno de diversos investimentos, como títulos de renda fixa. Quando a Selic sobe, tende a aumentar os rendimentos desses investimentos, e vice-versa.
6.É possível investir com pouco dinheiro?
  • Sim, é possível. Existem investimentos acessíveis, como tesouro direto e fundos de investimento, que permitem começar com valores abaixo de R$ 100,00.
7.O que é FGC - Fundo Garantidor de Crédito?
  • O FGC é uma entidade que garante a restituição dos investidores em caso de falência da instituição financeira. Consulte o limite de restituição e os ativos que estão protegidos.
8.Como montar uma carteira de investimentos?
  • Para montar uma carteira de investimentos, o investidor deve considerar seus objetivos financeiros, horizonte de investimento e tolerância ao risco, visando sempre, construir uma carteira bem equilibrada e diversificada.
9.Quais os melhores livros sobre investimentos?

Dentre os melhores livros para quem deseja começar a investir, podemos destacar:

  • Faça fortuna com Ações - Décio Bazin;
  • O Investidor Inteligente - Benjamin Graham;
  • O Jeito Warren Buffett de Investir - Robert G. Hagstrom;
  • O Jeito Peter Lynch de Investir - Peter Lynch;
  • A Fórmula Mágica de Joel Greenblatt - Joel Greenblatt;
  • O Homem que Decifrou o Mercado - Gregory Zuckerman;
  • Pai Rico, Pai Pobre - Robert Kiyosaki;
  • O Homem Mais Rico da Babilônia - George Samuel Clason

Conheça o Investidor 10

Se você acompanhou esse guia do investidor até aqui e sonha em ser um investidor de sucesso e uma pessoa bem-sucedida financeiramente, precisa conhecer o Investidor 10 Pro. Assinantes do Investidor 10 Pro possuem acesso a uma série de conteúdos e ferramentas de valor sobre investimentos, incluindo:

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