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Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
📈 Os juros compostos pagos pela renda fixa brasileira seguem em trajetória de alta nesta segunda-feira (9), com o Tesouro Direto se aproximando do patamar de remuneração prefixado a 15% ao ano na tentativa de atrair recursos dos investidores para custear o governo.
Isso porque o Tesouro Prefixado 2027 viu a sua taxa de rentabilidade atingir um novo recorde, a 14,91% ao ano, ante o nível anterior de 14,63% na última sexta-feira.
Consequentemente, o título público apresenta prejuízo na marcação a mercado, à medida que seu preço unitário já recuou de R$ 777,58 na sua máxima no ano (no dia 18 de setembro de 2024) para o patamar atual de R$ 752,33, a segunda menor cotação do ano (ligeiramente superior aos R$ 752,28 registrados no dia 2 de julho de 2024).
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Quando as taxas de rentabilidade oferecidas no Tesouro Direto avançam, o preço unitário dos papéis do governo sofre prejuízo na marcação a mercado para compensar esse maior recebimento de juros compostos.
Ou seja, para quem estiver fazendo novos aportes na renda fixa do governo, agora conseguirá travar juros compostos mais competitivos e ainda por um preço mais barato.
No entanto, para quem carrega os títulos públicos há mais tempo, tendo emprestado dinheiro ao governo por taxas de retorno menores, pode estar vendo o seu patrimônio no vermelho, mas só de fato terá algum tipo de perda caso decida vender antecipadamente ao Tesouro Direto.
Ao manter os seus investimentos até a data de vencimento, o investidor garante a taxa de remuneração travada no momento da compra, seja ela mais ou menos atrativa.
🔎 Acompanhe a seguir os preços e as rentabilidades dos títulos públicos no Tesouro Direto na tarde de hoje:
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