Prio (PRIO3) registra produção diária de 99,8 mil barris em maio

O Campo de Frade foi responsável por 22,8 mil boed no mês passado.

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Publicado em 04/06/2025 às 18:25h - Atualizado 1 dia atrás Publicado em 04/06/2025 às 18:25h Atualizado 1 dia atrás por Elanny Vlaxio
No Campo de Albacora Leste, foram 26,7 mil boed (Imagem: Shutterstock)
No Campo de Albacora Leste, foram 26,7 mil boed (Imagem: Shutterstock)

🛢️ Em maio, a Prio (PRIO3) alcançou uma produção diária de 99,8 mil boed (barris de óleo equivalente por dia), conforme os dados operacionais preliminares divulgados nesta quarta-feira (04). Desse volume, o Campo de Frade foi responsável por 22,8 mil boed no mês passado.

“Após a parada programada, o retorno das atividades em Frade foi impactado pela falha no sistema de compressão de gás com previsão de conclusão para os próximos dias”, disse a Prio.

No Polo Polvo e Tubarão Martelo, a produção diária em maio ficou em aproximadamente 10,7 mil boed. Já no Campo de Albacora Leste, foram 26,7 mil boed, e na unidade de Peregrino, o volume atingiu 39,6 mil boed.

Veja a produção diária no mês

  • Frade: 22.837;
  • Cluster Polvo: 10.688;
  • Albacora: 26.671;
  • Peregrino: 39.750
  • Total: 99.766.

💸 A informação chega quase um mês depois da PRIO3 divulgar seus resultados financeiros do 1º trimestre de 25. A empresa registrou um lucro líquido 62% maior no período em comparação aos US$ 352,9 milhões no útlimo trimestre do ano anterior. Já o seu Ebtida (lucros antes de juros e impostos), chegou a US$ 444,9 milhões no trimestre, um recuo de 7%.

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A Prio também teve uma receita líquida de US$ 696,93 milhões no primeiro trimestre, 15% superior ao mesmo período do ano anterior. Na outra ponta, o resultado financeiro da companhia foi impactado negativamente em US$ 85,89 milhões, um resultado 172% inferior aos US$ 31,56 milhões negativos do primeiro trimestre de 2024, atribuído pela empresa ao aumento da dívida.

💰 Além disso, a dívida líquida da Prio atingiu US$ 2,448 bilhões no encerramento de março, US$ 121 milhões a mais do que o registrado no final do quarto trimestre de 2024. Quanto à alavancagem, medida pela dívida líquida sobre o Ebitda ajustado, ela fechou o período em 1,3 vez, representando um aumento de 0,1 vez.

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