Oi (OIBR3) segue sob administração judicial, e suspensão de pagamentos é estendida
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
📉 A Oi (OIBR3), atualmente em processo de recuperação judicial, apresentou recentemente um novo pedido ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) para a publicação de um edital referente à segunda rodada de venda do serviço de banda larga Oi Fibra.
O objetivo da operadora é realizar o leilão 15 dias após a divulgação oficial do edital no Diário da Justiça, aguardando agora a decisão da juíza responsável pelo caso.
A decisão de abrir uma nova rodada de leilão é parte de uma série de medidas adotadas pela Oi para alcançar as metas estipuladas em seu plano de recuperação judicial.
Durante a primeira tentativa de venda, a Ligga Telecomunicações, uma empresa paranaense pertencente ao empresário Nelson Tanure, apresentou uma oferta de R$ 1,03 bilhão pela totalidade da Oi Fibra.
Apesar de ter sido a única proposta recebida, a oferta da Ligga Telecomunicações foi recusada pelos credores da Oi.
A justificativa para a rejeição foi que o valor ofertado estava bem abaixo do mínimo exigido, que era de R$ 7,3 bilhões.
Com a nova rodada de leilão, a expectativa é atrair propostas mais alinhadas ao valor mínimo estipulado, garantindo assim melhores condições para a empresa e seus credores.
📊 O pedido de publicação do novo edital representa uma tentativa da Oi de acelerar o processo de venda de um de seus ativos mais valiosos.
Se a juíza do TJ-RJ aprovar o pedido, o novo leilão poderá ocorrer dentro de um prazo relativamente curto, o que coloca o mercado em estado de atenção.
Investidores e analistas estarão de olho para avaliar como essa movimentação poderá impactar a situação financeira da Oi e o futuro do setor de telecomunicações no Brasil.
A venda da Oi Fibra é vista como uma estratégia fundamental para a operadora reestruturar suas finanças e sair do atual cenário de recuperação judicial.
A direção da tele permanece afastada, e a gestão integral fica sob comando judicial.
O compromisso entre Oi e Anatel contemplava a liberação de depósitos referentes a uma ação judicial ligada ao Fust.
Os fundos sob sua administração alienaram todas as 64.811.440 ações ordinárias remanescentes.
Companhia de telefonia voltou ao balcão da bolsa na tarde de sexta
Bens da Oi serão vendidos para pagar dívidas, mas acionistas estão no fim da fila de pagamento.
A juíza ainda determinou o afastamento da diretoria e do Conselho de Administração da companhia.
A companhia sinalizou ao mercado que pode entrar em estado de insolvência.
A Justiça determinou a transferência por causa das dificuldades financeiras da Oi.
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